Os apoios dizem respeito aos casos concretos de protecção civil, que não estejam incluídos no âmbito de outros Ministérios, nem estejam cobertos por outros mecanismos, como por exemplo os seguros.
Rui Pereira vai accionar a Conta de Emergência, criada o ano passado na sequência de cheias no distrito de Santarém, que tem como fonte de financiamento a Autoridade Nacional de Protecção Civil e os 18 Governos Civis, mais concretamente o dinheiro que sobra a estas entidades no final de cada ano. Neste momento, a Conta tem um milhão de euros.
O ministro considera a verba “diminuta” para fazer face aos eventuais prejuízos, mas “ainda não conta com os saldos que transitem no fim deste ano da Autoridade Nacional de Protecção Civil”.
Mas, para além desta ajuda, o Ministério da Administração Interna decidiu avançar com uma outra, vocacionada em especial para as entidades sem fins lucrativos, que tenham sido afectadas nos últimos dias.
Já foram dadas indicações nesse sentido aos Governos Civis de Lisboa, Santarém e Leiria. Para já, o levantamento dos casos que encaixem nestes critérios, não está ainda concluído.
RRenascença
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