segunda-feira, 24 de julho de 2017

O incêndio que começou no domingo na Sertã atingiu esta segunda-feira a Aldeia Galega, em Mação. O fogo obrigou as autoridades a retirarem várias pessoas das suas habitações e destruiu tratores agrícolas. O repórter da SIC, Hugo Alcântara, relatou, em direto do local, o drama vivido pelas populações.

O incêndio que deflagrou na Sertã, distrito de Castelo Branco, já levou à retirada de 158 pessoas das suas casas, algumas das quais já regressaram, indicou pelas 19:00 a Proteção Civil, informando que o fogo lavra com "grande intensidade".

De acordo com a adjunta de operações da Autoridade Nacional de Proteção Civil, Patrícia Gaspar, o fogo na Sertã é o que concentra "maior número de meios" e que desperta "maior atenção" - está a ser combatido por 731 operacionais, auxiliados por 234 veículos e 12 meios aéreos.

Além do incêndio na Sertã, que deflagrou no domingo à tarde e alastrou aos concelhos de Mação (distrito de Santarém) e Proença-a-Nova (Castelo Branco), a Proteção Civil tem centrado as atenções noutros quatro fogos - um que lavra também em Castelo Branco, dois no distrito de Bragança e um em Évora. Ver mais...

Fonte SIC

Proteção Civil acusada de gestão errática no incêndio de Mação

O comandante dos Bombeiros de Constância e o vice-Presidente da Liga dos Bombeiros acusam a Proteção Civil de desviar meios do fogo de Mação, em Santarém, que eram essenciais para travar o incêndio. As chamas desceram da Sertã e acabaram por queimar uma casa de habitação. Ver mais...

Fonte SIC

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Comandantes defendem que "lei da rolha" põe em causa segurança

A partir desta quarta-feira, todas as informações sobre os incêndios passam a ser dadas duas vezes por dia, a partir da sede da Proteção Civil, em Carnaxide, e não do terreno. Os comandantes distritais receberam ordem para estarem calados e não prestarem informações aos jornalistas. A diretiva está a causar mal-estar entre os comandantes e admite-se que possa até pôr em causa a segurança das populações. Continuar a ver...

Fonte SIC

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Pedrógão Grande: Governo estima prejuízos de 500 milhões de euros

Os danos imediatos exigem uma resposta de emergência com um valor de 193 milhões de euros. Verbas para cobrir os prejuízos totais vão sair do Orçamento do Estado, das contas solidárias e de fundos comunitários.
O Governo contabilizou em quase 500 milhões de euros a estimativa de danos e necessidades para enfrentar as consequências deixadas pelos incêndios na zona de Pedrógão Grande. Serão necessários 193 milhões de euros para dar resposta imediata às situações de emergência encontradas no terreno, e vão ser disponibilizados mais 303 milhões de euros para avançar com medidas de prevenção e de relançamento da economia, promovendo, segundo o ministro Pedro Marques, iniciativas que promovam a diversidade económica, “para sectores com mais valor acrescentado e menos dependente da floresta”.

O balanço dos prejuízos e respectivo anúncio de medidas a adoptar foi feito esta segunda-feira em Figueiró dos Vinhos, depois de uma reunião com os autarcas dos sete municípios afectados, e na presença da presidente da Comissão de Coordenação da Zona Centro, que foi quem coordenou este trabalho de levantamento e diagnóstico. Continuar a ler...

Fonte Público