sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Avistei um incêndio, o que devo fazer?

Nos últimos dias recebemos e-mails de alguns dos nossos estimados leitores a pedir esclarecimentos como reagir no caso de um “civil” avistar um incêndio. Na verdade, há várias teses que possamos aplicar para o efeito mas o bombeirospontopt debruçou-se sobre a questão e foi mais além. Depois de analisados vários factores relevantes quanto ao modo de reacção por parte de quem o descortina, os primeiros passos são fundamentais para que o fogo não se propague.
A importância na capacidade de informação às entidades competentes do preciso local, astúcia e cuidados a ter com alguns modos de actuação que possamos exercer, foram estes os principais pontos que achamos convenientes descrever.

Se avistar um incêndio
* Em pleno tempo quente e seco se avistou uma coluna de fumo no meio da floresta, suspeite logo de que se trata de um início de incêndio e ligue imediatamente para o número 117 (emergência para a protecção da floresta contra incêndios) ou então para o 112.
* Ao operador da linha de emergência dê se possível o local preciso do foco de incêndio.
* Indicar se o incêndio se encontra próximo de alguma povoação e qual o seu nome.
* Caso seja difícil de identificar a povoação ou local, dê marcos de referência como o número da estrada onde se encontra, uma antena de comunicações, um castelo, um moinho ou outro sinal que facilite a identificação da zona.
* Torne a comunicação com o operador o mais séria possível para que este determine que está a dar informações com o intuito de ajudar e não de gozo. Dê o seu nome, número de telefone ou dados pessoais que ache necessários.
* Se tem o intuito de ajudar, desloque-se simultaneamente e apenas com os bombeiros para evitar o risco de acidente. - Mantenha a calma!

Se estiver próximo de um incêndio
* Se avistar o início de um incêndio florestal, ligue de imediato para o número 117 (emergência para a protecção da floresta contra incêndios) ou então para o 112.
* Se vir que não corre perigo (atenção, só e só se, não correr nenhum risco de vida), tente apagá-lo utilizando pás, enxadas ou ramos enquanto aguarda pelos bombeiros.
* Não prejudique a acção dos bombeiros. Caso a sua viatura se encontre no acesso ao local do incêndio, retire-a de imediato.
* Procure escutar informações que sejam difundidas pela rádio.
* Se notar a presença de pessoas com comportamentos estranhos, observe as características físicas, se usa óculos, barba ou bigode ou até roupas que possam facilmente conduzir à sua identificação. - Mantenha a calma!

Se o incêndio estiver nas proximidades da sua casa
* Avise os seus vizinhos. No caso de ser à noite faça o maior barulho possível para alertar quem se encontra a dormir no sentido sono profundo.
* Ligue o seu rádio a pilhas (se possível tenha pilhas de reserva) e esteja atento às informações difundidas.
* Importante, corte de imediato o gás e a electricidade.
* Se possível e sem colocar a vida em risco, molhe abundantemente as paredes e os arbustos que rodeiam a sua casa.
* Caso a autoridade local o indique (oral ou via rádio), esteja preparado para evacuar todos os membros da sua família.
* Não perca tempo a recolher objectos pessoais desnecessários, o fogo não espera que o faça.
* Solte os animais domésticos ou gado que tenha perto da sua residência, eles cuidarão da sua sobrevivência.
* Em caso de evacuação, ajude a sair de casa as crianças, idosos e deficientes. Conte quantas pessoas se encontram no grupo.
* Não volte atrás por motivos de bens materiais, faça-o apenas se der por falta de um elemento do seu grupo. Faça a busca mas nunca sozinho e separados. As autoridades só aconselham a evacuação se existir perigo para as suas vidas. - Obedeçam com calma e ordeiramente.

Se ficar preso por um incêndio
* Tente não entrar em pânico. Este factor pode levá-lo a cometer erros que lhe podem custar a vida
* Procure sair da zona do incêndio na direcção contrária à do vento.
* Identifique uma zona com água, ou com pouca vegetação, na qual se possa refugiar.
* Evite refugiar-se numa zona verde no meio de uma queimada (chamada ilha). Visto não ter ardido por possível efeito brusco da falta de oxigénio à combustão é extremamente perigoso entrar naquele espaço, pode alimentar uma corrente de ar (oxigénio) misturada com uma faúlha favorecendo de novo a ignição da matéria sobreaquecida que se encontra cheia de entidades comburentes.
* Se puder, cubra a cabeça e o resto do corpo com roupas molhadas.
* Respire o ar junto ao chão através duma roupa molhada. Assim, evita inalar fumos.
* Se não conseguir sair sozinho do local do incêndio, aguarde a chegada dos bombeiros. - Evite entrar em pânico!

Como agir depois de um incêndio
* Se a sua casa foi evacuada, regresse só quando os bombeiros ou autoridade que esteja no local lhe disserem que o pode fazer em segurança.
* Assegure-se de que a sua habitação não está em risco de ruir. Tenha cuidado com fios eléctricos expostos ou outros perigos.
* A seguir à extinção do incêndio, impeça as crianças de brincar naquele local. Lembre-se de que há o perigo de reacendimento.
* Se os bombeiros ou as autoridades competentes solicitarem a sua ajuda nas operações de rescaldo e vigilância, COLABORE!
Texto elaborado com o auxílio de um ex-comandante de bombeiros que pede anonimato. Fica aqui registado o seu nobre gesto. O bombeirospontopt agradece.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Bombeiros, como ajudá-los

Como ajudar os Bombeiros em caso de incêndio Florestal.

Está no interior do ser humano a necessidade de ajudar quem necessita, e os Bombeiros necessitam da ajuda das populações, principalmente na alimentação e no combate aos incêndios florestais, e aí existem normas muito importantes a seguir, que vão facilitar em muito o desempenho dos Bombeiros na sua missão. Na falta de um plano nacional, onde se crie grupos de cidadãos com objectivos próprios e organizados para actuarem em caso de necessidade e ajudarem as estruturas de socorro e simultaneamente o seu próprio País, vão expor-se aqui algumas ideias que podem auxiliar os cidadãos que querem ajudar os Bombeiros na sua missão.

NO QUARTEL
O Quartel não é zona pública, existem zonas restringidas a civis, onde muitas das vezes se trabalha com condições mínimas e sobre pressão psicológica constante, ajuda pode estar condicionada, vai depender do mais graduado dentro do quartel e das condições do quartel.

* Devemo-nos apresentar nos quartéis de Bombeiros ao mais graduado, oferecendo-nos para ajudar a prepara as refeições para os Bombeiros, libertando os Bombeiros existentes nessas tarefas para o combate ao incêndio.
* Em caso de necessidade de querermos ajudar em dar bens alimentares, devemos informar-nos que tipos de bens a necessitar, para facilitar a concessão das alimentações, mas normalmente todas as ajudas são bem-vindas.
* Se tem formação na área da saúde devemos propor a criação de um gabinete médico no quartel, para dar assistência a pequenas coisas, porque no combate aos incêndios provoca pequenas lesões, podem ser insignificantes, mas tiram alguma incapacidade aos bombeiros, pode ser desde lavagens oculares, escoriações, etc.

NA LINHA DA FRENTE
As linhas da frente são normalmente zonas de alto risco, antes de partir devemos ter algum cuidado, quer nas nossas vestimentas, quer no meio de transporte.

- Vestuário: Devemos usar uma roupa resistente ao fogo, todo o nosso corpo deve estar protegido (cara, tronco, membros superiores e inferiores), use calça, casaco, lenço para a cara, luvas e chapéu.

- Veículo de transporte: Deve ser preferencialmente um veículo a gasóleo, quando circular, circule devagar com os médios acesos, porque a visibilidade é reduzida e existem sempre bombeiros ou civis no meio das vias e veículos em fora de mão. Feche os vidros para criar uma bolsa de ar fresco e limpo sempre dentro do carro e impede a entrada de material incandescente. Em caso que necessite de estacionar, escolha um local seguro, que não condicione a passagem de outros veículos. Respeite todas as ordens dadas pelos agentes de autoridade e pelos Bombeiros, não tente contornar ou passar o incêndio por caminhos secundários. Em caso de ficar no meio do incêndio, circule devagar para não sair da estrada, os carros tem alguma resistência a temperaturas, o pânico é o pior inimigo nessas situações, devemos procurar abrigo junto a um carro de Bombeiros, eles o protegerão ou encaminhá-lo-ão para uma zona já queimada ou limpa.

COMO AJUDAR
Existem normalmente dois tipos de viaturas na frente de combate, os carros de combate, designados por VFCI, são constituídos por 5 elementos e os VTTU são carros de abastecimentos de água constituídos por dois elementos. Os VFCI, ou os carros de combate, são esses elementos que estão normalmente em maior esforço físico e estão impossibilitados em se abastecer de qualquer alimento, necessitando das ajudas directas da população, o que pode trazer problemas graves se essa ajuda não for devidamente feita.

* Os alimentos que devem ser distribuído aos Bombeiros, sandes, fruta, ou comida sem muito sal e sem gorduras, devemos ter cuidado com o tipo ingredientes a utilizar, porque esses alimentos vão estar sujeito a várias temperaturas e se estragar facilmente, devemos condicionar em sacos individuais em quantidades suficientes a ser distribuídos pelos vários tipos de carros existentes no local. Se ficar impossibilitado de chegar à linha da frente, poderá entregar os alimentos aos VTTU, carros de abastecimento, que eles depois se encarregarão de entregar aos seus colegas na frente de combate.
* Devemos entregar água fresca, preferencialmente água em garrafas de um litro se possível congelada, se não for assim, essa água ficara quente muito rapidamente, ficando impossibilitada de ser ingerida.
* Nunca devemos dar leite, porque o leite está contra indicado para esses elementos na linha da frente, dificulta a respiração e trás problemas gastrointestinais, essa situação está devidamente estudada cientificamente.
* Nunca lhe dar qualquer bebida alcoólica, mesmos lhe seja pedido por alguns elementos, isso pode pôr em risco de vida esses elementos.

NO COMBATE AO INCÊNDIO
Uma situação controversa, porque muitas das vezes pode ser um problema para os Bombeiros em situações críticas, devemos só actuar em situação de rescaldo e vigilância, libertando os Bombeiros dessas funções para descanso ou para irem para zonas ainda críticas. Não existe um plano nacional onde se crie grupos de cidadão, com formação e equipamento para auxiliar o País em casos de necessidade.

* Apresente-se protegido como se referiu anteriormente, esteja munido de uma pá ou enxada.
* Mantenha se junto a um grupo de pessoas, nunca actue isolado, o ideal são grupos de 5 pessoas, onde deve ser eleito um líder e actuar sempre em conjunto, mantenham-se sempre unidos, olhem pela segurança em conjunto.
* Em caso de estar ajudar directamente os Bombeiros, deve respeitar e acatar as ordens que lhe forem dadas pelos Bombeiros.
* Em casos críticos deve procurar abrigo juntos aos carros de Bombeiros, eles o protegerão, ou encaminhá-lo-ão fugindo para uma zona limpa ou queimada, deve-se deitar junto ao chão, porque o ar aí é mais fresco e limpo visto o ar quente e fumos serem voláteis.
Nunca se esqueça, O FOGO é nosso inimigo, ele não perdoa, não faz reféns, não faz tréguas, não tem clemência, não distingue seres, uma vez solto só os melhores e quem está preparado conseguem enfrentá-lo.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Avião da Turkish Airlines cai em Amesterdão

Um 737 da Turkish Airlines, companhia aérea turca, com 134 pessoas a bordo, despenhou-se esta quarta-feira quando tentava aterrar em Schiphol, o aeroporto de Amesterdão, na Holanda. O autarca de Haarlemmermeer, região de Amesterdão onde o avião caiu, Michel Bezuijen, confirma que o acidente fez pelo menos 9 mortos e 50 feridos.

A bordo seguiam 127 passageiros e 7 membros da tripulação. Em conferência de imprensa, Michel Bezuijen garantiu que as autoridades holandesas estão a cuidar das vítimas. Dos 50 feridos confirmados, há pelo menos 25 em estado grave.

Foi informado também que as causas do acidente estão por apurar, embora haja suspeitas não confirmadas que o avião poderia estar sem combustível.
Segundo a Reuters, o avião, que partiu de Instambul, partiu-se em três partes quanto embateu no chão, por volta das 9:30 (hora portuguesa) ao lado da estrada A9, perto do aeroporto de Schiphol, o quinto maior aeroporto da Europa, em volume da passageiros.

O jornal holandês Telegraaf avança que, segundo uma testemunha que terá visto a tentativa de aterragem do avião turco, não havia sinais de fogo ou fumo nos motores.
"A maioria dos passageiros estão feridos mas há também muitas pessoas que escaparam sem ferimentos", disse, segundo a Reuters, um dos passageiros a um canal de televião turco.

Uma outra vítima disse à CNN que os passageiros estão a "telefonar aos familiares para lhes dizer que a situação não é demasiado grave".

Fonte jn

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Acidentes Domésticos ou de Trabalho

Como actuar em caso de acidente doméstico ou de trabalho.
Os primeiros socorros constituem-se no primeiro atendimento prestado à vítima em situações de acidentes ou infortúnios, por uma pessoa formada para o efeito (socorrista), no local do acidente.
A função importante do socorrista é a de manter a vítima viva até a chegada do socorro adequado, bem como não ocasionar outras lesões ou agravar as já existentes.

1 - COMO SOCORRER
Sempre que há um acidente, existe uma série de passos que podem ser dados no sentido de MELHORAR e de NÃO AGRAVAR o estado da vítima.

2 - ESTADO DE CHOQUE
Se a vitima apresentar pulso rápido, respiração acelerada e superficial, suores frios, frio e palidez é porque está em ESTADO DE CHOQUE.

O que se deve fazer: Desapertar a roupa; acalmar a vítima, conversando com ela; levantar as pernas a cerca de 30 cm do chão; agasalhar a vítima, por exemplo tapando-a com uma manta.
O que não se deve fazer: Dar de beber.

3 - INCONSCIENTE
Se a vítima não reage a estímulos verbais e não reage a estímulos físicos, encontra-se INCONSCIENTE.

O que se deve fazer: Transportar a vítima para um lugar arejado; desapertar a roupa; deitá-la na posição lateral de segurança (vítima deitada de bruços com a cabeça virada para o lado direito; braço direito flectido, servindo de apoio à cabeça; perna direita flectida, apoiada na perna esquerda).
O que não se deve fazer: Dar de beber à vítima.

4 - AMPUTAÇÃO
Se a vítima apresenta um membro ou parte dele totalmente separado do resto do resto do corpo, sofreu uma AMPUTAÇÃO.

O que se deve fazer: Guardar o membro num saco de plástico limpo e fechá-lo; colocar esse saco dentro de outro com gelo e sal e fechá-lo também; transportar a vítima, rapidamente para o Hospital, juntamente com o saco que contém o membro.
O que não se deve fazer: Não podemos de maneira alguma desfazer-nos do membro amputado; não enviar o membro à parte da vitima para o Hospital.

5 - ENVENENAMENTO POR VIA ORAL
Se a vítima ingeriu produto venenoso, sofre um ENVENENAMENTO por via ORAL.

O que se deve fazer: Se ingeriu um PRODUTO NÃO CORROSIVO, provocar-lhe o vómito - o que poderá ser feito dando a beber água morna com muito sal.Se ingeriu um PRODUTO CORROSIVO OU DERIVADO DO PETRÓLEO dar-lhe a beber leite frio.
O que não se deve fazer: Se a vítima ingeriu um PRODUTO CORROSIVO OU DERIVADO DO PETRÓLEO, NUNCA provocar o vómito.

6 - ENVENENAMENTO POR VIA RESPIRATÓRIA
Se a vítima sente tonturas, está eufórica (intoxicação com Monóxido de Carbono), sente-se a desfalecer (intoxicação com Gás Butano), sofreu um ENVENENAMENTO POR VIA RESPIRATÓRIA.

O que se deve fazer: Levar a vítima para um local arejado; ter o cuidado de não respirar o ar contaminado; deixar a vítima em repouso; aguardar socorro profissional; se a vítima tiver uma paragem respiratória apenas uma pessoa formada para o efeito (socorrista) deverá aplicar respiração “boca-a-boca” ou “boca-nariz” e efectuar as manobras de reanimação (RCP – Reanimação-Cárdio-Pulmonar).
O que não se deve fazer: Entrar no local contaminado, sem protecção respiratória, tornando-se outra vítima. Se o gás for inflamável, ligar interruptores.

7 - FRACTURA
Se a vítima apresenta dor localizada, mobilidade anormal, incapacidade de fazer alguns movimentos, hemorragia (no caso de fractura exposta), muito possivelmente tem uma FRACTURA.

O que se deve fazer: O menor número possível de movimentos à vítima; instalá-la confortavelmente; cortar a roupa, se necessário; imobilizar a articulação; se a fractura for exposta, colocar uma compressa.
O que não se deve fazer: Pegar na vítima.

8 - HEMORRAGIA
Se a vítima apresenta uma ferida de onde jorra sangue vivo, está com uma HEMORRAGIA.

O que se deve fazer: Elevar a parte do corpo que sangra; estancar a hemorragia colocando um pano limpo e comprimindo sobre a ferida. Se o pano ficar ensopado, colocar outro por cima. Proteger a zona com uma ligadura, sem apertar.
O que não se deve fazer: Garrote caso não seja socorrista, e só em caso extremo.Aplicar ligaduras apertadas.

9- QUEIMADURA
Se a vítima apresenta pele vermelha, quente e seca (queimadura do 1º Grau) e ainda bolhas com liquido claro (queimaduras do 2º Grau); destruição profunda dos tecidos (queimadura do 3º Grau), sofreu uma QUEIMADURA.

O que se deve fazer: No caso de Queimaduras do 1º e 2º Grau, imergir a zona afectada em água fria, até que a vítima não sinta dor e aplicar uma pomada hidratante, tendo o cuidado de não rebentar as bolhas. Nos casos de Queimaduras do 3º Grau, aplicar uma compressa a cobrir a zona afectada e transportar imediatamente a vítima ao Hospital.
O que não se deve fazer: Rebentar as bolhas.

Em todos os casos de socorro, obrigatoriamente deve ligar-se o (112), onde especialistas de saúde darão mais informações detalhadas como actuar até chegarem os técnicos ambulatórios, BOMBEIROS, INEM ou VMER.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Desapareceu Nicole Poissant (Suíça)

Se viram Nicole, contactem por favor a PJ, GNR, PSP ou Polícia Cantonal Vaud Suíça. É procurada pela Europa e Norte da América.
(Português)
Nicole Poissant, com 49 anos de idade, desapareceu quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009, do hospital Nant Corsier-sur-Vevey, na Suíça, onde estava submetida a tratamentos. Apesar de um pedido inicial para tentar encontrá-la, ela ainda não foi localizado até ao momento.
Nicole Poissant possui as seguintes características: 49 anos, 1,60 metros de altura, é cidadã canadense residente na Suíça. Corpo magro, cabelo semi-longo e castanho claro e olhos azuis.
Ela está vestindo um colete tipo jaqueta laranja e azul jeans. É possível transportar um par de óculos cor amarelo, fala francês com um sotaque canadense. Ela também fala muito bem Inglês.Todas as pessoas que tenham notado esta mulher, podem fornecer informações sobre o seu desaparecimento, são convidados a contactar a Polícia Cantonal Vaudoise número de telefone (+ 41 21 644 44 44), com a Polícia Judiciária (+ 351 218 641 000), GNR ou PSP mais próxima de si.

(Français)
Madame Nicole POISSANT, âgée de 49 ans, a disparu le jeudi 8 janvier 2009, vers 08h30, de l'hôpital de Nant à Corsier-sur-Vevey en Suisse où elle était en traitement. Malgré une première demande pour tenter de la retrouver, elle n'a toujours pas été localisée. Mme Nicole POISSANT correspond au signalement suivant:âgée de 49 ans, elle est ressortissante canadienne et mesure environ160 cm. De corpulence mince, ses cheveux sont mi-longs et châtains clairs, ses yeux sont bleus. Elle est vêtue d'une veste genre doudoune orange et d'un jeans bleu. Elle porte éventuellement une paire de lunettes jaune et s'exprime en français avec un accent canadien. Elle s’exprime aussi très bien en anglais.Toutes les personnes ayant remarqué cette femme, ou pouvant fournir des renseignements au sujet de sa disparition, sont priées de prendre contact avec la Police cantonale vaudoise au numéro de téléphone 021 644 44 44 ou avec le poste de police le plus proche.

(English)
PLEASE HELP US FIND NICOLE POISSANT BY DIFFUSING AT LARGE THIS INFORMATION IN EUROPE AND NORTH AMÉRICA.Mrs. Nicole POISSANT corresponds to the following description: 49 years old, she is Canadian Citizen and measures approximately 160 cm. Quite thin of appearance, her hair is semi-long and clear chatains, her eyes are blue. She is dresses with a orange jacket and a blue jean. She possibly wears also a yellow pair of glasses. She expresses herself with a French Canadian accent, and also is very fluent in English. All people having noticed this woman, or being able to provide information about her disappearance, are requested to contact the cantonal Police force of Vaud with the telephone number 021.644 44 44 or with the police station nearest.
Eviado por: Desarzens C.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Protecção Civil apresenta Directiva Operacional para situações de emergência

A (DON) Directiva Operacional Nacional da Protecção Civil para 2009, apresentada recentemente em Lisboa, visa assegurar a “mobilização, prontidão, empenhamento e gestão dos meios” em situações de emergência.

Trata-se de um instrumento de planeamento, organização, coordenação e comando do Dispositivo Integrado das Operações de Protecção e Socorros (DIOPS), sendo uma “referência para os planos e directivas das outras entidades públicas ou privadas da área da protecção e socorro”, segundo a (ANPC) Autoridade Nacional da Protecção Civil.

A DON “aplica-se a todo o território continental e a todas as organizações e entidades que concorrem e cooperam para a protecção e socorro”, adianta a ANPC.

Em termos de missão, a DON visa definir a actuação da Protecção Civil, a nível nacional, distrital e local, em casos de, nomeadamente, acidentes graves rodoviários, ferroviários e aéreos, fora do perímetro aeroportuário e portuário, acidentes envolvendo matérias perigosas, cheias e inundações, cortes graves no abastecimento de energia eléctrica ou água, incêndios ou explosões, nevões, ondas de calor, secas, veículos ou pessoas retidas por condições meteorológicas.

Fora da competência da DON ficaram, por exemplo, “os incêndios florestais, os acidentes envolvendo substâncias biológicas ou químicas e matérias perigosas e os acidentes de aeronaves que são já objecto de directivas operacionais autónomas”, explica ainda a ANPC.

A DON aplica-se apenas ao território continental português porque os serviços de Protecção Civil estão regionalizados nos Açores e na Madeira.

Bombeiro, quem és tu?

Bombeiro, quem és tu?

Bombeiro é um ser comum
Como eu assim és tu.
Com todo o respeito
Só fazes mais do que qualquer um.

Bombeiro é aquele que a sua vida pendura em linha
Sem se importar com a própria vida.
Arranca as forças da sua bondade
Demonstra coragem com capacidade.

Bombeiro é aquele que elegantemente se farda
Na tentação da vaidade não enfraqueças tu
Simplesmente cai na tentação de salvares mais um.
Caso não seja, lá se vai a tua farda com embrulhada.

Bombeiro, afinal quem és tu?
Pensei que eras como eu
De pele e osso, corpo como o meu
Enganada estava eu, porque jamais serei como tu
Bombeiro é um Herói, um protagonista do bem ao léu.

Que Deus guarde todos os Bombeiros do mundo especialmente os de Portugal, meu País.
Cina (E.U.A.)

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Bombeiros nas escolas. Gestos que Salvam

Sessão sobre primeiros socorros realizada na semana passada na Escola do 1º Ciclo de Manteigas como tema "Gestos que Salvam".
A Escola do Ensino Básico do 1º Ciclo de Manteigas recebeu uma sessão de informação sobre “Primeiros Socorros - Gestos que Salvam”, orientada pelo comandante dos Bombeiros Voluntários da Guarda, Luís Santos, e pelo representante da Autoridade Nacional da Protecção Civil - Núcleo da Guarda, José Rabaça.
Esta actividade, promovida no dia 27 de Janeiro pela Câmara Municipal de Manteigas através do Gabinete de Acção Social, Educação e Saúde, permitiu que os alunos do 1.º Ciclo de Manteigas e Sameiro aprendessem quais os gestos fundamentais a ter nos primeiros instantes em caso de acidentes em contexto escolar e do quotidiano.
A sessão foi essencialmente prática, pelo que as crianças puderam desenvolver diversas situações de socorrismo, desde a primeira atenção dada ao indivíduo consciente ou inconsciente até ao contacto com 112.
Este trabalho gratificante, deveria ser ministrado por todos os Distritos. Relembrar que é nas crianças que está o projecto do nosso futuro é nelas que deverá ser apostado este tipo de eventos.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Lei?! Quero lá eu saber da Lei! Fogueiras e Queimadas

Fogueiras, Queimas e Queimadas no seu tempo. Fugir à Lei traz multas pesadas e no pior dos casos dá cadeia.

Devido ao aumento do risco de incêndios florestais, as fogueiras, queimas e queimadas necessitam de ser encaradas de uma forma especial, com estreita vigilância e o cumprimento das normas de segurança.

É proibido acender fogueiras nas ruas, praças e mais lugares públicos das povoações, bem como a menos de 30 m de quaisquer construções e a menos de 300 m de bosques, matas, lenhas, searas, palhas, depósitos de substâncias susceptíveis de arder e, independentemente da distância, sempre que deva prever-se risco de incêndio.

CONDIÇÕES TÉCNICAS EXIGIDAS PARA A REALIZAÇÃO DE QUEIMA OU QUEIMADAS:
Observar as condições meteorológicas, velocidade e direcção do vento e a temperatura ambiente; dividir o combustível, de modo a queimar poucas quantidades de uma só vez; criar aceiros na zona contígua; manter sempre durante a queima vigilância permanente, abandonar o local somente quando exista a certeza de que dai não surja reacendimento;
Efectuar queima preferencialmente na parte da tarde depois das 17h00.
FOGUEIRAS - A Câmara Municipal pode licenciar as tradicionais fogueiras de Natal e dos santos populares, estabelecendo as condições para a sua efectivação e tendo em conta as precauções necessárias à segurança das pessoas e bens.
QUEIMAS - As queimas de sobrantes não carecem de licenciamento, no entanto devem ser observadas as condições técnicas atrás mencionadas e ter em atenção que:
É obrigatório informar os Bombeiros Voluntários da área a efectuar os trabalhos da queima, da localização da queima que pretende realizar, tipo de matéria a queimar (combustível) e quantidade (volume); é proibida a queima de plásticos, borracha e/ou produtos tóxicos que não resultantes de sobrantes de exploração.
QUEIMADAS - Ao contrário das queimas, todas as queimadas (uso do fogo para a renovação das pastagens) carece de licenciamento por parte da Câmara Municipal da área a efectuar as queimadas, após recolher parecer vinculativo dos Bombeiros Voluntários locais.
Para solicitar o licenciamento de uma queimada dirija-se ao Serviço Municipal de Protecção Civil com o respectivo requerimento preenchido.
Os SMPC, conjuntamente com os Bombeiros Voluntários locais, confirmarão a data e hora a partir da qual se poderá realizar a queimada, após verificação do local.
Deverão ser cumpridos os condicionamentos enumerados pelos Bombeiros, a observar durante a realização da queimada, bem como garantir o cumprimento das condições técnicas necessárias à realização da queimada atrás mencionados.
A entidade responsável pelo licenciamento de Fogueiras e Queimadas no concelho é o Município da área onde os trabalhos das queimas ou queimadas se vão desenvolver, estando na responsabilidade directa do serviço Municipal de Protecção Civil.
É proibida a queima de plásticos, borracha e/ou produtos tóxicos.
IMPORTANTE - Fazer uma Fogueira, Queima ou Queimada não autorizada é infringir a Lei. O escape delas para zonas residenciais, de pinhal ou mato é provavelmente não conseguir fugir às chamas e às responsabilidades delas provenientes. Acatar a Lei é a sua segurança, é a segurança da natureza e a de todos nós.

INFORMAÇÃO - quaisquer esclarecimentos ou dúvidas relativos à execução de queimadas podem ser devidamente clarificados junto da Câmara Municipal da área de residência, junto das dependências regionais da Direcção Geral dos Recursos Florestais ou Bombeiros da sua área.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

(Guarda) Colisão com pesado interrompe contramão

Ontem, 17/02, um automobilista que circulava em contramão na A25 ficou ferido com gravidade, na madrugada de esta segunda-feira, após colidir frontalmente com um pesado de mercadorias. O motorista do pesado sofreu ferimentos ligeiros.
O acidente ocorreu pouco depois das 0.37 horas ao quilómetro 169 da auto-estrada que liga Aveiro a Vilar Formoso, numa zona conhecida como Alto de Valdeiras, já nas proximidades da Guarda.
O major Luís Rasteiro, do comando distrital da GNR, adianta que o condutor do ligeiro, de 34 anos, "aparentava estar sob o efeito do álcool" e terá entrado "provavelmente" no nó de Pínzio. "Circulou cerca de oito quilómetros em contramão até colidir com um camião, que seguia no sentido Guarda-Vilar Formoso", acrescentou.
O acidente deu-se poucos segundos depois de um camionista ter alertado a Brigada de Trânsito (BT) para um carro a circular em sentido contrário. "Foi o tempo de mobilizarmos uma patrulha, já que logo a seguir fomos avisados da colisão", referiu.
Segundo o oficial, "por ser natural da região e pela sua idade, nada justifica que aquele condutor tenha entrado em contramão na auto-estrada". Por isso, foram realizados testes de alcoolemia e estupefacientes para ajudar as autoridades a determinarem o que terá motivado a infracção. Por apurar está também o local de entrada na A25, sendo que a GNR está a considerar o nó de Pínzio, no concelho de Pinhel, como a principal hipótese. "Isto, se atendermos aos segundos que mediaram entre o primeiro telefonema de alerta e a chamada que deu conta da colisão", justifica Luís Rasteiro.
O acidente causou ainda ferimentos ligeiros no motorista do pesado, enquanto o condutor do carro, natural de Sobral da Serra (Guarda), teve que ser desencarcerado. O indivíduo foi transportado para o Hospital Sousa Martins, onde ainda se encontra, com vários traumatismos.
Inicialmente, uma informação falsa aludia ao envolvimento de um autocarro de passageiros, pelo que os bombeiros da Guarda accionaram a sirene para mobilizar os voluntários.
Contudo, aqueles meios foram reduzidos ao essencial pelo comandante da corporação de bombeiros, que esteve no local com três ambulâncias e uma viatura de desencarceramento.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Mãe, eu queria ser Bombeiro

A mãe, de apenas 26 anos, parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava morrendo de leucemia... Embora o seu coração estivesse cheio de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação. Como toda mãe, ela gostaria que o seu filho crescesse e realizasse os seus sonhos, mas isso não seria possível, pois a sua doença estava já em fase terminal.
Mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filhinho se transformasse realidade. Ela segurou-lhe a mão e perguntou: Billy, meu filho, alguma vez você pensou o que gostaria de ser quando crescer?
- Mãe, eu quero ser um Bombeiro!
A mãe deu um belo sorriso, e disse-lhe:
- Vamos ver se podemos transformar teu sonho em realidade!
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros onde se encontrou com um homem de coração enorme, seu nome era Bob. Ela explicou a situação de seu filho, contou sobre o seu último desejo e perguntou se poderiam dar uma volta pelo quarteirão num dos carros dos Bombeiros.
Bob respondeu:
-NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Se você estiver com o seu filho pronto às 7:00horas, na próxima quarta-feira, nós o faremos um Bombeiro honorário por todo o dia! Ele poderá vir para o Quartel, comer connosco e sair para atender as chamadas de incêndio. E se você nos der as medidas dele mandaremos confeccionar um uniforme para ele, com chapéu, emblema do batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também.
Três dias depois Bob pegou no garoto, vestiu-o com o seu uniforme de Bombeiro e escoltou-o do leito do Hospital até o auto-tanque dos Bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás e foi levado até o Quartel central. Ele estava no céu! Ocorreram 3 chamados naquele dia e Billy acompanhou-nos a todos. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes: no auto-tanque, na ambulância dos paramédicos e até no carro especial do chefe do Corpo de Bombeiros. Ele também foi filmado por um programa da TV local.
Tendo sido realizado o seu sonho, todo Amor e Atenção dedicado a ele acabou tocando-o, de uma forma tão profunda que ele viveu 3 meses mais do que todos os médicos haviam previsto.
Até que numa noite, todas as suas funções vitais começaram a cair drasticamente e a enfermeira, por acreditar no conceito de que ninguém deve morrer sozinho, passou a chamar toda a família do garoto para o Hospital. Ela lembrou do dia em que Billy tinha passado com os Bombeiros, então ligou para o chefe e perguntou se ele poderia enviar algum Bombeiro para ficar, pela última vez, ao lado do garoto.
O chefe dos Bombeiros respondeu: NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Estaremos aí em 5 minutos e faça-me um favor, quando você ouvir as sirenes e ver as luzes dos nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de nenhum incêndio... é apenas o Corpo de Bombeiros que vai visitar uma vez mais, um de seus mais distintos integrantes! E por favor, deixe a janela aberta do quarto dele, não esqueça disso, ok?
Cinco minutos depois, uma ambulância e um camião com escada Magirus chegaram ao Hospital. Estenderam a escada até o andar onde Billy estava e 16 Bombeiros começaram a subir pela escada até o quarto do garoto.
Com a permissão da mãe, eles seguraram o menino, deram um abraço e disseram-lhe quanto o Amavam, o quanto ele era Importante para todos eles! Com um sopro final, Billy perguntou ao chefe:
-Chefe, eu sou mesmo um Bombeiro?
Bob, depois de ouvir estas simples palavras, com os olhos cobertos de lágrimas diz: Billy, você é o mais recente Bombeiro e um dos melhores!
Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhinhos, pela última vez...
Reflictamos nos nossos actos se estão sendo em favor do próximo.
Diante de um pedido, não tenhamos vergonha de dizer, de coração aberto: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!
(Facto verídico, passado na cidade de Phoenix, Arizona)
Enviado por: Conceição Moura

(Lisboa) Protecção Civil e Sapadores Bombeiros vão realizar vistoria ao prédio onde ocorreu incêndio

As autoridades municipais de segurança e os Sapadores Bombeiros vão realizar uma vistoria de segurança ao prédio onde hoje de manhã arderam três automóveis, em Benfica, disse à Lusa fonte da protecção civil no local.
De acordo com Emília Castela, da Protecção Civil municipal durante o tempo em que o incêndio esteve activo foi feita uma primeira vistoria, devendo agora proceder-se a uma segunda.
O incêndio que ocorreu cerca das 08:30 no rés-do-chão da garagem do prédio n.º 20 da rua Reinaldo Santos, em Benfica, Lisboa, obrigou à assistência de cinco pessoas e destruiu totalmente duas viaturas e provocou estragos numa terceira.
De acordo com a mesma fonte, foram assistidas no local cinco pessoas, quatro por inalação de fumo e outra por ansiedade.
O incêndio terá tido origem numa carrinha de acordo com Duarte Alcântara, morador do prédio, que tinha o seu automóvel estacionado ao lado.
De acordo com o sub-chefe Joaquim Cardadeira do Regimento Sapadores de Bombeiros (RSB), o fogo deflagrou no piso rés-do-chão de uma garagem que tinha ainda outro piso por baixo.
Os bombeiros utilizaram uma câmara de imagem térmica para determinar a origem do fogo, dado que a garagem tinha um grande volume de fumo.
Depois de extinto, às 09:15, os bombeiros desenvolveram operações para a retirada do fumo e ventilação do espaço.
Segundo o sub-chefe principal Eduardo Reis, do RSB, durante o tempo em que decorreu o incêndio, os moradores do prédio foram acompanhados pelos bombeiros.
De acordo com este responsável, não houve necessidade de evacuar o prédio e as pessoas com maior dificuldade de mobilidade foram aconselhadas a permanecer na sua residência.
"As pessoas não correram perigo de espécie alguma", adiantou.
Mariana Gama Lourenço, uma das moradoras do prédio que permaneceu na sua residência durante o incêndio, disse à Lusa, através de telemóvel, que foi contactada pelos bombeiros, que aconselharam à abertura de janelas.
No combate ao incêndio estiveram 31 bombeiros e oito viaturas do RSB e dos bombeiros voluntários de Campo de Ourique.
No local estiveram ainda elementos da PSP, do INEM [Instituto Nacional de Emergência Médica], Polícia Municipal e da Protecção Civil Municipal.
As causas do incêndio ainda não foram apuradas, tendo a polícia contactado a Polícia Judiciária.
F. Lusa

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Meteo para os dias 17 e 18/02/2009

Meteorologia para amanhã dia 17/02
Meteorologia para depois de amanhã dia 18/02

Treze bombeiros chilenos e piloto mortos em queda de helicóptero

Treze bombeiros e piloto morreram domingo na queda do helicóptero (da empresa Flight Service) que os transportava para o local do incêndio florestal que deviam combater no Sul do Chile, Qurihue en la Región del Maule, revela o jornal “La Hora” - Santiago Chile.

Os bombeiros faziam parte da empresa florestal Celco, que detém uma fábrica de pasta de papel e uma grande área de pinhal na comuna de Constitucion, 390 km a da capital Santiago, lado sul.

A governadora da província de Cauquenes, angélica Saéz, revelou que o piloto do UH-1H, Eduardo Canala Mechenico tinha vários anos de experiência em combate a incêndios mas não consegue evitar a tragédia do embate contra um serro ainda por razões desconhecidas. Sabe-se apenas por uma testemunha que “ouvi primeiro um estrondo antes de se despenhar”.

Desde o início do mês de Janeiro 2009, o mês mais quente do verão austral, que o Sul do Chile é devastado por incêndios, que fizeram desaparecer mais de 15.000 hectares de floresta.
Centenas de bombeiros continuam mobilizados no combate dos dez focos de incêndio ainda activos.
Noticias diárias do bombeirospontopt. Fonte Jornal “La Hora” - Santiago Chile

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Bombeiros combatem incêndio na Portucel

Três dezenas de bombeiros combatem incêndio já circunscrito na Portucel.
Cerca de três dezenas de bombeiros de cinco corporações do distrito foram mobilizadas para combater um incêndio que deflagrou às 16:35 deste domingo nos depósitos de aparas de madeira da fábrica da Portucel, em Setúbal, mas que já está circunscrito.
Segundo revelou à Lusa o 2º Comandante Distrital de Bombeiros, Rui Costa, "o incêndio atingiu seis pilhas de aparas de madeira, matéria-prima para a produção de pasta de papel".
"Foram mobilizados para o local cerca de 30 elementos dos Bombeiros Sapadores de Setúbal e dos Voluntários de Palmela, Águas de Moura, Pinhal Novo e Setúbal, apoiados por 12 viaturas", disse Rui Costa.
"Algumas viaturas dos Bombeiros Voluntários do Barreiro, Seixal e Sesimbra, que iam a caminho, foram desmobilizadas ainda antes de chegarem ao local, porque neste momento a situação está controlada", acrescentou o mesmo responsável.
Fonte dos Bombeiros Sapadores de Setúbal confirmou que "já não há perigo de propagação das chamas a outras pilhas de madeira nem à unidade fabril da Portucel".
"A ausência de vento facilitou a intervenção dos bombeiros", acrescentou a fonte, adiantando, no entanto, que os trabalhos de rescaldo vão ser bastante demorados, como é habitual sempre que se verifica um incêndio com aparas de madeira.

Queda de carro mata menino de oito anos

Um menino de oito anos morreu, este sábado à tarde, na sequência de um acidente no Redondo, Évora. A criança seguia com os pais de carro e caiu para a estrada com o veículo em movimento. Veio a falecer no hospital da cidade.
Faltavam poucos minutos para as 14 horas, quando a família do pequeno José Miguel Rebola, fazia, de carro, a curva de acesso a sua casa, no lugar de Pinta da Calva, nos arredores do Redondo. Segundo apurou o JN, o menino ia sentado no banco de trás da viatura, ao lado da irmã mais velha e, por circunstâncias que a GNR ainda está a averiguar, a porta do seu lado abriu-se e ele caiu para o chão - um caminho de terra batida que dá acesso à pequena quinta onde a família reside.
Segundo alguns moradores do Redondo, a roda traseira do carro terá passado por cima do menino. Mas a GNR não confirma essa informação, explicando que só as perícias que vierem a ser efectuadas permitirão apurar o que realmente aconteceu.
Rodrigo Mora, comandante dos Bombeiros do Redondo, contou ao JN que, quando os elementos da corporação chegaram ao local, o menino encontrava-se "inconsciente, ao colo do pai", um construtor civil bastante conhecido na localidade.
Depois de uma avaliação da situação, os bombeiros procederam à imobilização da criança e a Equipa de Emergência Médica de Évora foi chamada ao local.
Entretanto, o menino recuperou a consciência. Mas os médicos entenderam que deveria ser transportado para o Hospital de Évora. E foi ali, devido a uma paragem cardio-respiratória, que acabou por falecer.
"O estado do menino inspirava muito cuidado e, no momento em que estava a entrar para o bloco operatório, não conseguiu resistir e acabou por morrer", contou fonte da GNR.
O corpo será, agora, autopsiado, adiantou ainda.
José Miguel Rebola era o mais novo dos quatro filhos que o casal tem.
F. jn

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Bombeiros, professores e carteiros são os eleitos

Estudo pelo GFK08, divulga profissões que merecem confiança

Na hora de serem confrontados, os portugueses assumem que é nas profissões ligadas à defesa da integridade física e do ensino que depositam mais confiança.Um estudo sobre a confiança atribuída a 20 profissões, realizado nos finais do ano de 2008 em 22 países, revela que 90% dos portugueses confiam nos bombeiros, carteiros e professores da escola primária e secundária. Desenvolvido pela GfK, em parceria com o Wall Street Journal, a análise mostra que políticos e publicitários são os "menos confiáveis", com pouco mais cerca de 14% de respostas abonatórias.
O mesmo se passa na Europa, com só 15% dos inquiridos a confiar nos políticos e 23 % nos publicitários.

Os questionários foram realizados entre Fevereiro e Março deste ano e envolveu 19 760 pessoas de países europeus e dos EUA.Em Portugal, o estudo decorreu de 7 a 16 de Março e envolveu 1036 pessoas com mais de 15 anos.

Nas boas graças dos portugueses estão também os médicos, com 87% de respostas positivas, à frente dos militares (80%)) e dos polícias (75%).Nas funções mais desacreditadas surgem os grandes empresários, segundo 59% dos portugueses, e os jornalistas, com 49%.

A tendência europeia não foge muito ao registo português: 91% dos inquiridos na Europa preferem os bombeiros e 83% os médicos, seguidos dos professores com 82%.

A grande maioria dos suecos, alemães e belgas escolheram os bombeiros como a profissão em que mais confiam, enquanto os brasileiros, suecos e turcos preferem os carteiros. Destaque para a Grécia, que é o único país da Europa com um baixo valor de confiança atribuído aos médicos: menos de 50%.

Segundo os mesmos dados, apenas a Colômbia (com 61%) e a Polónia (81%) não confiam, respectivamente, nos bombeiros e nos carteiros.As associações ambientais merecem a confiança de 82 % dos portugueses, enquanto a Igreja é bem vista por 80% dos inquiridos.

Filipa Ambrósio de Sousa

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Avião comercial caiu sobre casa no Estado de Nova Iorque


Um avião comercial despenhou-se na noite de quinta-feira sobre uma casa perto do aeroporto de Buffalo, no norte do Estado de Nova Iorque, causando 49 mortes, 48 a bordo e uma em terra, informou a polícia.
Quando os bombeiros chegaram ao lugar depararam-se com um mar de chamas, como mostram as imagens captadas.
O aparelho ia de Newark, New Jersey, perto de Nova Iorque, para Buffalo quando se despenhou a cerca de oito quilómetros da pista. Há informações não confirmadas de que duas pessoas teriam sido levadas para o hospital.
Avião e casa incendiaram-se após o choque, que ocorreu às 22:10 locais de quinta-feira.
F. Lusa
(Foi por lá... e se fosse por cá?)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Morreram 68 pessoas na estrada desde o início do ano

Sessenta e oito pessoas morreram em acidentes nas estradas do Continente desde o início do ano e até sexta-feira passada, mais quatro do que em igual período de 2008, de acordo com dados oficiais publicados esta quarta-feira.

Ao contrário, o número de feridos graves baixou de 231 para 196 (menos 35) e os ligeiros de 3.824 para 3.611 (menos 213), indicam os números reunidos pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

Na última semana em que são contabilizados os dados, entre 01 e 07 deste mês, morreram sete pessoas nas rodovias de Portugal.

Por distritos, nas cinco semanas decorridas desde 01 de Janeiro o maior número de mortos ocorreu em Setúbal (11), seguido de Lisboa (oito) e Beja (seis).

No lado oposto da tabela, em Castelo Branco não se registou ainda qualquer vítima mortal, enquanto em Bragança, Guarda e Portalegre morreu uma pessoa em cada distrito por acidentes de viação.

Fonte jn

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Civismo ou não?
















Só mesmo quem conduz veículos prioritário dentro de uma cidade seja grande ou pequena, sabe quais as dificuldades para chegar onde é necessário o auxílio.

Na tentativa de se evitarem outros incidentes, são os nossos alarmes ou sinais luminosos que indicam a marcha de urgência mas nem todos os outros automobilistas respeitam esse facto.

Vejamos pelas fotos como o trânsito na Cidade de Zurich - Suíça permite rápida mobilidade aos Bombeiros. Quando veremos tal situação acontecer em Portugal?

Por vezes a falta de civismos ainda presente em nós, permite que A BOA MOBILIDADE DOS CARROS DE BOMBEIROS ainda não aconteça e é aqui que quero deixar um importante apelo a todos os utentes das vias Portuguesas:

SENHORES CONDUTORES E DEMAIS CIDADÃOS PORTUGUESES, SEMPRE QUE DEREM CONTA DE ALARMES OU SINAIS VISIVEIS À PASSAGEM DE VEICULOS PRIORITÁRIOS COMO BOMBEIROS, AMBULÂNCIAS OU POLÍCIA, FACILITEM A SERVENTIA DESSAS VIATURAS. PROCIGAM A VOSSA MARCHA SE PUDEREM EM CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CASO NÃO ACONTEÇA, PAREM, DEIXEM PASSAR ESTES HOMENS QUE NÃO LEVAM INTERECE EM MOSTRAR AS VIATURAS QUE LEVAM NAS MÃOS MAS SIM A RESPONSABILIDADE DE PRESTAR SOCORRO A ALGUÉM QUE ESTÁ A NECESSITAR DELE E QUEM SABE, ALGUM AMIGO NOSSO OU FAMILIAR.
Enviado por: Ângelo P.

Emigrante na Austrália com queixas

O Governo português diz que nenhum cidadão nacional a residir na Austrália pediu apoio às autoridades consulares devido aos incêndios, enquanto um emigrante lamentou um telefonema do cônsul em Melbourne criticando-o por ter falado à Imprensa.

De acordo com fonte da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, ouvida pela agência Lusa, "há 15 mil portugueses nas zonas mais afectadas pelos incêndios" e, "até agora, nenhum pediu qualquer apoio às autoridades portuguesas ou australianas".

Mas um português atingido pelos incêndios havia denunciado, anteontem, um "vergonhoso" alheamento das autoridades diplomáticas e consulares portuguesas.

Tais críticas foram consideradas "um disparate" pelo cônsul português em Melbourne, e Luís Geraldes disse, ontem, ter recebido um telefonema pouco afável de Carlos Lemos: "O cônsul ligou-me a ralhar, com uma atitude autoritária, por ter dito aquilo à Imprensa".

Este cidadão referiu, também, que o apoio está a ser prestado pelo Governo australiano, reclamando "apoio psicológico e moral" das autoridades portuguesas presentes na Austrália.
Na opinião deste emigrante, as autoridades que representam Portugal na Austrália deviam contactar os cidadãos portugueses na região afectada pelos incêndios, oferecendo apoio, algo que, garante, não está a acontecer.

Tais críticas parecem não fazer sentido para o Governo português. Assegura a fonte do gabinete do secretário de Estado que a situação está a ser acompanhada, salientando que o normal é que, em caso de necessidade, sejam os cidadãos afectados a solicitar a ajuda do consulado ou da embaixada.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Acidente na A3 provocou dois mortos

Um acidente de viação ocorrido hoje de madrugada na A3, na zona de Covelas, concelho da Trofa, provocou duas vítimas mortais, disse à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS).

Segundo a fonte, o acidente envolveu apenas uma viatura que se despistou, provocando a morte imediata dos dois ocupantes. As vítimas são dois homens, de 44 e 46 anos.

No local estiveram os Bombeiros Voluntários de Ermesinde, com um total de 11 homens e cinco veículos.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Austrália: Pelo menos 65 mortos e centenas de casas destruídas pelo fogo - novo balanço

Sydney, pelo menos 65 pessoas morreram nos incêndios florestais que devastam o sudeste da Austrália, um desastre nacional qualificado hoje como "inferno em toda a sua fúria" pelo primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd.

Os incêndios alastram desde sábado em três Estados do sudeste do país.

Este balanço foi anunciado pela polícia do Estado de Victoria, a principal região atingida pela catástrofe, onde os fogos continuam fora de controlo.

"O inferno em toda a sua fúria abateu-se sobre a população do Estado de Victoria nas últimas 24 horas", declarou o primeiro-ministro a jornalistas, após ter ordenado o envio de unidades do Exército para ajudar os três milhares de bombeiros que já se encontram a operar no combate aos fogos.

Ventos violentos atiçaram mais de 50 incêndios que se propagaram desde sábado nos Estados de Victoria, Nova Gales do Sul e aos arredores da capital, Camberra, onde a temperatura atingia hoje valores da ordem de 46 graus Celsius.

As autoridades australianas prometeram punir severamente os incendiários que, segundo pensam, contribuíram para o início dos fogos.

"Alguns incêndios começaram em localidades onde só podiam ser ateados de propósito, nunca provocados por causas naturais", declarou um alto responsável da polícia do Estado de Victoria, Kieran Walshe.

Centenas de casas foram destruídas e numerosas vítimas parecem ter perecido no interior dos seus automóveis ao tentarem escapar ao fogo.

A maioria das mortes ocorreu a noroeste de Melbourne, a segunda maior cidade do país e capital do Estado de Victoria, onde as chamas alastraram a bairros habitacionais inteiros e onde os incêndios continuavam hoje fora de controlo.

Os últimos fogos florestais importantes na Austrália, em 1983, causaram a morte de 75 pessoas em Victoria e no sul do país.

Os responsáveis afirmam que as condições meteorológicas são piores este ano, devido a uma seca muito propícia à propagação dos incêndios.

Fonte Lusa
JMS.

Serra da Estrela: Fecho de estradas contestado, GNR diz zelar pela segurança

A Turistrela e a Câmara da Covilhã contestam o número de vezes que as estradas na Serra da Estrela fecham devido à neve, mas a GNR diz zelar pela segurança e que as queixas "não fazem sentido".

Segundo o registo do Centro de Limpeza de Neve, a que a Agência Lusa teve acesso, o fecho totalizou nove dias em Janeiro, afectando três dos cinco fins-de-semana do mês - os períodos mais comuns para passeios.

Artur Costa Pais, administrador da Turiestrela, disse hoje à Lusa que a estrada para a Torre "podia estar aberta mais vezes", mas a GNR mantêm-na fechada "por falta de conhecimentos" e porque "faltam meios ao Centro de Limpeza de Neve".

"A solução é como se faz lá fora: um concurso público internacional e concessionar o serviço a empresas espanholas ou francesas que tenham anos de experiência em destinos semelhantes à Serra da Estrela", sugere.

Com as estradas fechadas, a estância de esqui e outros serviços não funcionam e Artur Costa Pais queixa-se de elevados prejuízos."Estes senhores nunca visitaram uma estância lá fora. Estão habituados a gerir estradas das aldeias e pouco mais.

Estão a matar-nos", refere.Em comunicado, a Câmara da Covilhã anunciou sábado que vai "responsabilizar o Ministério das Obras Públicas pelos prejuízos causados à economia regional" e exigir medidas para que não se repitam.Caso contrário, "a Câmara da Covilhã encara a possibilidade da sua gestão em condições que permitam a salvaguarda dos interesses regionais".

"A GNR só abre a estrada quando o alcatrão está seco e isso não pode ser", sublinha Artur Costa Pais, dando como exemplo o último sábado, em que apesar da manhã soalheira as estradas estiveram fechadas."Algumas curvas tinham um pouco de neve. Mas qual é o problema", questiona.

"Lá fora andamos com 15 e 20 centímetros de neve", refere, acrescentando: "As pessoas não andam a 200 à hora na Serra da Estrela"."Pelo menos podiam deixar passar os jipes e carros com correntes, mas nem isso", refere o empresário.

Questionado sobre quem assumiria responsabilidades em caso de acidentes, aquele responsável responde: "Mas e se chove? Em qualquer auto-estrada há problemas e o que é que havemos de fazer", pergunta.

"As estradas podiam estar abertas mais vezes, com segurança, mas não abrem", conclui. "Não há situações dessas", contrapõe o tenente-coronel Hélder Almeida, comandante distrital da GNR em Castelo Branco, à Agência Lusa.

"Não sei quem suporta os prejuízos" inerentes ao fecho de estradas.

"Mas não podemos permitir o acesso à Torre se não for garantida a segurança. Há vários interesses legítimos na Serra da Estrela, conciliáveis em várias circunstâncias e noutras não", acrescenta.

Hélder Almeida garante que há uma "preocupação permanente em ter as estradas abertas, sempre que possível" e considera que "as queixas não fazem sentido, estão desprovidas de contexto.

Ninguém nos pode acusar de descoordenação", sublinha.
Fonte: Lusa