domingo, 31 de outubro de 2010

Relógios atrasam uma hora

A Hora Legal de Inverno entrou em vigor esta madrugada. Às 02h00 de hoje (hora antiga), os relógios atrasaram 60 minutos, recuperando a hora que foi adiantada por ocasião da Primavera, quando entrou a Hora Legal de Verão.
Além da Região Autónoma da Madeira, também o território continental e a Região Autónoma dos Açores viram os relógios atrasar uma hora nesta madrugada, embora no caso dos Açores se mantenha a diferença de menos uma hora.
A mudança da hora fica a dever-se a uma directiva comunitária que determina que os países da União Europeia devem entrar na Hora de Verão no último domingo de Março e adoptar a Hora de Inverno no último domingo de Outubro.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Projecto de reflorestação vai plantar 1500 carvalhos na Serra da Estrela

São 1500 os carvalhos que serão plantados por voluntários na Serra da Estrela, no final deste mês, foi hoje revelado. O objectivo é ajudar a reflorestar as zonas ardidas pelo incêndio de 2005 no Vale Glaciar do Zêzere.

A acção – que vai decorrer nos dias 30 e 31 de Outubro e 1 de Novembro, por iniciativa da Associação Cultural Amigos da Serra da Estrela (ASE) – vai ainda incluir a recolha de sementes para produzir novas plantas em viveiro, para futuras plantações.

“Os trabalhos [de reflorestação] serão conduzidos por voluntários e as plantas, germinadas em viveiro, são provenientes de sementes recolhidas na área da Serra da Estrela”, explica a ASE em comunicado.

“Decorridas várias jornadas de reflorestação com espécies arbóreas de folhosas autóctones, importa agora reforçar alguns dos núcleos de regeneração que avaliámos como determinantes e estratégicos, garantindo a sua sustentabilidade e contribuindo para um mais rápido desenvolvimento da vegetação arbórea autóctone, visando a constituição de bosquetes de folhosas em altitude e a recuperação dos solos”.

Público

Municípios garantem que desempregados não vigiaram florestas

O autarca com o pelouro da Protecção Civil na Associação Nacional de Municípios Portugueses assegurou que a ideia de colocar desempregados ou beneficiários do Rendimento Social de Inserção na vigilância das florestas «não passou do papel».

«Não apareceu no terreno ninguém, nem a vigiar nem a limpar», afiançou Jaime Soares, citado pela TSF. «Como fazemos parte dos PALOP, pode ter havido algum acordo para que eles tivessem sido enviados para lá», ironizou.

«O combate a incêndios florestais não é um tipo de actividade que possa ser desenvolvida [pela] mão-de-obra disponível», contrapôs o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, citado pela mesma rádio.

Duarte Caldeira entende que essa ideia «não resulta» e, por isso, não esperava ver qualquer daquelas pessoas nas florestas. «Não acreditando nessa medida, compreendemos que ela não tenha tido qualquer efeito neste Verão», disse.
ABola.pt

Números da área ardida convidam a refletir sobre prevenção e combate - Duarte Caldeira

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) considerou hoje que os números da área ardida deste ano convidam a refletir sobre a "insuficiência" dos resultados alcançados quanto à prevenção e combate aos incêndios florestais.

"Estes números (área ardida) suscitam preocupação porque ultrapassam largamente os valores dos últimos quatro anos e convidam a refletir sobre as medidas implementadas", disse à agência Lusa Duarte Caldeira.

O presidente da LBP comentava o relatório provisório da Autoridade Florestal Nacional que dá conta que os incêndios florestais consumiram até 15 de outubro quase 129 mil hectares, mais 54,5 por cento do que em igual período do ano passado.

Lusa

Loulé acolhe IV seminário “A Protecção Civil e a Comunidade”

A Câmara Municipal de Loulé através do serviço de Protecção Civil, promove o seminário “A Protecção Civil e a Comunidade”, que se realiza no próximo dia 19 de Novembro, no Auditório do Instituto Superior Dom Afonso III, em Loulé.

O objectivo passa por sensibilizar a comunidade para um tema que ganhou uma importância crescente nos últimos anos. Nesse sentido, esta iniciativa é aberta não só a técnicos nesta área mas ao público em geral.

O programa do seminário tem início pelas 9:30 horas, com a sessão de abertura pelo presidente da Câmara de Loulé, Seruca Emídio. O primeiro painel é apresentado às 9:45 horas, pelo Comandante Marques Ferreira, que vai falar sobre o papel da Autoridade Marítima e Protecção Civil.

Às 10:30 horas, Vaz Pinto, Comandante Operacional Distrital, traz a lume “A Missão dos Serviços Municipais de Protecção Civil na Comunidade”.

Cláudia Beiro, da Câmara Municipal de Odivelas, apresenta um painel dedicado à Organização do Serviço Municipal de Protecção Civil.

Já na parte da tarde, pelas 14:30 horas, é a vez do Adjunto de Operação Distrital, Rui Graça, fazer uma demonstração do Simulador de Risco Sísmico e Tsunamis no Algarve, uma ferramenta associada a um sistema de informação geográfica e que permite o apoio ao Planeamento de Protecção Civil.

Às 15:00 horas, Maria Andersen, da Direcção Nacional de Planeamento de Emergência, vai abordar a ligação entre Ordenamento do Território e Protecção Civil.

Tendo em conta que a Comunicação Social passou a ser também um dos intervenientes em matéria de Protecção Civil, Cristina Reyna, jornalista da TVI, junta-se a este seminário, pelas 15:30 horas, para falar do Sismo do Haiti, uma das maiores catástrofes dos últimos anos.

Às 16:00 horas há um painel de debate sobre todos os temas apresentados. No final tem lugar a entrega de certificados de participação.

Os interessados podem inscrever-se no seminário através do e-mail smpc@cm-loule.pt, telefone 289 400 827, fax 289 400 907 ou www.cm-loule-pt. Data limite de inscrição: 12 de Novembro.

As inscrições são limitadas a noventa participantes.
Região Sul

Bombeiros de Silves: ‘Soldado da Paz’ foi condecorado

Um total de 4047 horas de serviço operacional ao longo do ano passado fizeram de Manuel Maria Duarte Oliveira, de 58 anos, o bombeiro algarvio que mais trabalhou no distrito, em 2009. A dedicação levou-o a receber, com mais 17 colegas representantes de todo o País, a Medalha de Mérito de Protecção e Socorro. A cerimónia decorreu anteontem, em Lisboa, com o ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
Nos Bombeiros Voluntários de Silves (BVS) há 28 anos, onde é bombeiro de 3ª classe (antes foi motorista), Manuel Oliveira disse ao CM "não estar à espera da condecoração" e, humilde, frisou que "muitos outros também a mereciam". A média de serviço operacional nos BVS, que contam com 82 elementos, ronda as 1500 horas por ano.

Sempre voluntário na corporação de Silves, Manuel Oliveira recordou que "antes, era tudo mais difícil". E explica: "Só tínhamos dois carros de combate a fogos [um ligeiro e um pesado], um tanque de 5000 litros de água e quatro ambulâncias". O bombeiro abraçou a causa dos ‘Soldados da Paz’ por sentir uma "necessidade de servir" e explica que para se ser bombeiro é "preciso gostar e ter sentido de missão".

Para o comandante dos BVS, a condecoração atribuída a Manuel constituiu "um orgulho e uma emoção" para a corporação. Luís Simões referiu, ainda, ter havido "um aumento do trabalho operacional, sobretudo na área da saúde, mas, pelo contrário, nos fogos, a situação esteve calma".

MENOS FOGOS E ÁREA ARDIDA

No balanço da fase Charlie de combate a incêndios florestais, que terminou no final de Setembro, registaram-se 345 ocorrências (menos 201 do que em 2009) e arderam cerca de 184 hectares (menos 1586) na região algarvia.

"Conseguimos, este ano, reduzir em 36,6% o número de ocorrências e em 89,6% a área ardida", referiu ao CM Isilda Gomes, Governadora Civil de Faro. Já Vaz Pinto, comandante operacional distrital da Protecção Civil, mostra-se satisfeito, mas cauteloso, alertando para o facto de estes números "não serem sustentáveis". Vaz Pinto refere que "ainda há muito para fazer" e prefere "não embandeirar em arco". Para explicar o sucesso, o comandante distrital da Protecção Civil destaca a maior consciencialização da população e o maior número de efectivos no terreno.

CM

Quartel de Siza é o orgulho dos "Vermelhos"

Serão a primeira corporação de bombeiros a ter um quartel com a assinatura do arquitecto Álvaro Siza Vieira. E uma casa-escola circular - a torre costuma ser quadrada -, outro imensurável orgulho para os "Vermelhos", nome pelo qual os Bombeiros Voluntários de Santo Tirso ficaram conhecidos, por contraponto cromático à corporação dos Tirsenses, os "Amarelos", surgida posteriormente.
O quartel "é a nossa maior aspiração", desabafa o primeiro comandante, Joaquim Souto, aliviado por as obras estarem, agora, no terreno, após anos de avanços e recuos. "Há muitas coisas que queríamos fazer e não podemos porque estamos limitados em termos de espaço", aponta, exemplificando: "Este quartel não tem um espaço para praticar Educação Física, que é uma coisa imprescindível".

E, nos exíguos 400 metros quadrados da velha sede da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santo Tirso, inaugurados em 1934, por altura do 56º aniversário da instituição, não cabem camaratas femininas, uma oficina, uma sala de formação nem, tão pouco, as viaturas da corporação, sendo que quase metade da frota tem de ficar aparcada na rua.

Com mais do que o triplo da área actual, a nova casa resolverá a maior dificuldade da corporação: os 1400 metros quadrados do quartel vão albergar as tão ansiadas valências em falta.

Erguido num terreno com 3800 metros quadrados pertencente à Quinta de Geão e doado pela Câmara de Santo Tirso, o edifício ficará situado na Rua do Arco, junto à Biblioteca Municipal e perto da EN104. A obra, orçada em 1,1 milhões de euros (com financiamento europeu de 70%), ficará pronta em meados de 2011.

Mas, para lá de um quartel que entrará para a história da arquitectura portuguesa como o primeiro - e, até agora, o único - desenhado por Siza Vieira, os Voluntários de Santo Tirso orgulham-se de uma história secular, cuja génese os leva a figurar nas primeiras 15 associações de bombeiros do país.

Inscritos nos 132 anos de vida desta corporação contam-se episódios da rivalidade que outrora marcaram as relações com a corporação concorrente, surgida há 80 anos, de uma ruptura no seio dos "Vermelhos", e baptizada de "Amarelos", nome pelo qual ficariam conhecidos os Voluntários Tirsenses.

Nos livros de memórias reza, ainda, uma invulgar parceria com uma instituição cultural que resultou na construção do actual quartel: no primeiro andar, o amplo e elegante salão nobre da associação, foi construído de forma a funcionar como sala de espectáculos, sendo, até, dotado de balcão. "Este quartel teve uma actividade cultural muito grande", recorda Joaquim Souto.

JN

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Bombeiros Voluntários de Seia abre alistamento para novos elementos

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Pastor com três isqueiros apanhado a atear incêndio

A GNR anunciou esta sexta-feira a detenção de um pastor de 32 anos, residente em Freixeda do Torrão, Figueira de Castelo Rodrigo, por suspeita de ter ateado um incêndio florestal nas proximidades daquela localidade.

Segundo Cunha Rasteiro, relações públicas do Comando Territorial da GNR da Guarda, o pastor foi detido na tarde de quinta-feira, por elementos do posto territorial da GNR de Figueira de Castelo Rodrigo «na sequência de um incêndio que deflagrou» na área da Freguesia de Freixeda do Torrão.

«A patrulha estava nas proximidades e quando deu pelo início do incêndio, deslocou-se ao local, onde verificou que se encontrava um indivíduo que, ao aperceber-se da patrulha, se pôs em fuga», contou.

O mesmo responsável disse à Lusa que o indivíduo «foi perseguido pelos militares e foi retido», tendo concluído «que se tratava de um pastor, por conta de outrem, que acabou por confessar a autoria do incêndio».

O homem, que tinha na sua posse três isqueiros, disse aos guardas que os utilizou para atear as chamas e que agiu com o objectivo de proceder «à renovação das pastagens para as ovelhas», referiu o responsável da GNR.

Ainda de acordo com Cunha Rasteiro, por determinação do Ministério Público o pastor foi constituído arguido e ficou em liberdade a aguardar o desenrolar do processo, embora sujeito a termo de identidade e residência.

O incêndio destruiu cerca de meio hectare de mato, não tendo alcançado uma mancha florestal e um olival existentes nas proximidades «devido à rápida intervenção» dos bombeiros voluntários de Figueira de Castelo Rodrigo, concluiu.

IOL.pt

Agrária quer formar agentes municipais

A ESA, do Politécnico de Castelo Branco, quer vir a formar os trabalhadores dos Serviços Municipais de Protecção Civil. Apresentou a candidatura junto da ANPC e tudo indica que vai ser aprovada.
A Escola Superior Agrária (ESA), de Castelo Branco candidatou-se ao Sistema de Formação dos Trabalhadores dos Serviços Municipais de Protecção Civil.

Como explica o director da escola, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) criou esta possibilidade e definiu um conjunto de competências que devem fazer parte da formação destes agentes. Depois definiu as entidades formadoras, reconhecidas, como o Regimento Sapadores de Bombeiros, a Escola Nacional de Bombeiros e o Centro de Formação Autárquica.

“É evidente não são suficientes e a ANPC abriu o leque a outras entidades com capacidade de formação. Atendendo a que temos já um curso de Protecção Civil, em interdisciplinaridade com a Superior de Tecnologia, decidimos avançar”, diz Celestino Almeida.

De resto, a ESA conta já com um CET – Curso de Especialização Tecnológica, de grau 4, em Protecção Civil, (já na segunda formação). “Os alunos deste curso saem com diploma profissional, se bem que muitos dos que se matriculam no CET têm sempre aspiração de entrarem na licenciatura, porque essa possibilidade está prevista, mas o curso é essencialmente profissionalizante”, continua o director da escola.

Para além da licenciatura, a escola disponibiliza, ainda, três mestrados que, não sendo específicos em protecção civil, abarcam áreas que lhe são complementares, como: Sistemas de Informação Geográfico, Monitorização de Riscos Naturais e Sustentabilidade dos Sistemas e Tecnologias e Sistemas Florestais.

“Neste quadro propormo-nos formar os trabalhadores dos Serviços Municipais enquadra-se perfeitamente nos nossos objectivos. Uma vez que temos toda a linha da formação do ensino superior, ao nível da protecção civil, fazia todo o sentido apostar nesta área”, reitera Celestino Almeida.

A ANPC apresentou um leque de módulos, nas áreas de Direito e Protecção Civil, Tecnologias e Protecção Civil, Riscos Naturais e Tecnológicos, Ordenamento do Território e Planeamento de Emergência. Cada uma destas cinco áreas desdobra-se em vários cursos e a ESA escolheu aqueles que mais tocam e se relacionam com esta área geográfica.

“A ideia é dar resposta às necessidades de formação da área neste território, embora na licenciatura e mestrados se aborde tudo. Nesta área de formação profissional, que é mais orientada, tentámos ajustar a nossa proposta àquilo que nós entendemos que são as necessidades da região”, explica Celestino Almeida.

Ainda segundo o director da Agrária, para além do ensino superior politécnico, a ESA tem um Centro de Formação reconhecido. As exigências da ANPC passavam apenas por uma dessas condições. “Nós temos as duas, pelo que não vejo razão para esta candidatura ser inviabilizada”, concretiza.

Ainda tudo está no inicio e agora resta esperar pela aprovação da candidatura. Depois, há que negociar todas as condições e molde como a formação se vai desenvolver.

“Já contamos no nosso quadro de formadores com ex-alunos nossos. Todas as contratações ou prestações de serviço passam por aí. Contamos com eles já nesta linha de formação, essencialmente no CET e eventualmente nesta formação profissional”, conclui Celestino Almeida.

Nuno Caseiro é o coordenador do curso de Engenharia de Protecção Civil e irá acompanhar em termos pedagógicos toda esta formação.

Reconquista

Proposta portuguesa de sistema de resposta da UE a catástrofes avança

Ministério da Administração Interna
Gabinete do Ministro
MAI reuniu com comissária europeia Kristalina Georgieva

O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, acompanhado pelo Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, e pelo Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Arnaldo Cruz, recebeu esta tarde a Comissária Europeia para a Cooperação Internacional, Ajuda Humanitária e Resposta a Situações de Crise, Kristalina Georgieva.

Na reunião, a Comissária Kristalina Georgieva defendeu a criação de uma capacidade de resposta europeia para situações de catástrofe, uma vez que as recentes catástrofes têm vindo a mostrar a necessidade da Europa se unir numa força conjunta. Essa força deve assentar em princípios como o de salvar vidas, reduzir custos e partilhar meios para uma maior eficiência das operações.

O Ministro Rui Pereira felicitou a Comissária pela apresentação das propostas tendo em vista a constituição do novo sistema de resposta a situações de catástrofe e, especificamente, à formação de uma caixa de ferramentas que constitua uma mais-valia para todos os Estados Membros. Rui Pereira recordou que Portugal já defendeu essa proposta no segundo semestre de 2007, quando assegurou a Presidência da União Europeia.

A Comissária Europeia Kristalina Georgieva agradeceu ainda o empenho de Portugal na disponibilização de meios e deslocação de peritos nacionais, através do Mecanismo Europeu de Emergência, para o Chile e o Haiti.

Portal do Governo Português

Los Angeles: Quartel pega fogo e bombeiros saem correndo

Um alerta de incêndio é disparado, as pessoas que estavam no local tomado pelo fogo começaram a fugir.

Parece algo corriqueiro, prosaico, certo? Sim, seria, se não tivesse acontecido em um quartel de bombeiros.

O caso aconteceu em Los Angeles, nos Estados Unidos. Quando o alarme soou, os bombeiros pularam de suas camas e saíram correndo.

Funcionários de outras regiões se dirigiram para o local e apagaram o fogo.

Mas não precisaram resgatar ninguém, já que, quem estava no local certamente sabia os procedimentos para escapar de um incêndio - por isso, ninguém se feriu.

O capitão da corporação local, Scott Durfree, informou ao site Shreveport Times que um curto-circuito no caminhão dos bombeiros provocou o incêndio.

R7

Angariação de fundos para novo quartel de Albergaria-A-Velha

Organizada pelos Caminheiros da Branca, com o patrocínio de algumas empresas, vai decorrer no domingo, 17 de Outubro, uma “Caminhada de Solidariedade”.

A concentração está marcada para as 9h00, em Nobrijo, junto da padaria Élio Dinis. A caminhada tem o objectivo de angariar fundos para a construção do novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha.

Antes da partida para um percurso que totalizará 7 quilómetros, será distribuído a cada um dos participantes uma camisa alusiva e um lanche.

Para participar, poderá contactar: Acácio Marques (telef. 234 541 894), José Vicente (933 193 850) ou ainda para a Secretaria dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha (234 529 113). A inscrição para este acto solidário para com os “soldados da paz” custa 5 euros.

Notícias de Aveiro

Bombeiros Municipais de Viseu revoltados com perda do INEM

Trinta e dois anos depois, o INEM deixou de vez o quartel dos Bombeiros Municipais de Viseu perante a "frustração e revolta" da sua tripulação. O serviço transitou para o Regimento de Infantaria 14, onde já funciona desde o dia 4, ainda sem protocolo assinado.

As duas ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) estacionadas no quartel dos Municipais estiveram operacionais até à meia noite de segunda-feira. Ontem, uma equipa daquele serviço, vinda expressamente de Coimbra, procedeu ao levantamento dos veículos.

"Estamos frustrados e revoltados. A experiência acumulada, o conhecimento do terreno e a forma positiva como articulamos com os restantes serviços, justificavam que o INEM continuasse nesta casa", desabafou um dos 14 Tripulantes de Ambulâncias de Socorro (TAS) dos Municipais.

Outro bombeiro, também com formação TAS, juntou-se ao companheiro nas queixas. "Ao contrário do que muita gente pensa, não recebíamos um tostão a mais no nosso salário por tripular as ambulâncias do INEM. Mas o facto de prestarmos um bom serviço à comunidade, dava prestígio à nossa corporação".
Os BMV pertencem à Câmara Municipal de Viseu. Há alguns meses, perante a queixa de falta de efectivos na corporação, o presidente da autarquia, Fernando Ruas, anunciou que iria denunciar o protocolo com o INEM. A saída do serviço está consumada.

Jorge Antunes, comandante dos BMV, vê o lado positivo do processo. "Vamos continuar com cinco piquetes com oito homens cada. Mas na época de fogos, teremos mais operacionais disponíveis".

Nos últimos meses, foi apontada a hipótese de o INEM mudar para os Bombeiros Voluntários ou delegação da Cruz Vermelha. Não foi isso que aconteceu. O JN confirmou, ontem, que o serviço já está a funcionar desde o dia 4, a título precário, no Regimento de Infantaria (RI)14, mesmo sem protocolo ainda assinado.

"Há um protocolo mestre, estabelecido em 2008 entre o Exército e o INEM, que dá cobertura a esta instalação. Apesar disso, já preparamos a minuta para que o processo fique regularizado", avançou o tenente-coronel Pedro Esgalhado, 2º comandante do RI14. O militar diz que não haverá interferência entre serviços. E admite que a presença do INEM no quartel seja mais uma forma de o RI14 interagir com a sociedade civil.

O novo presidente do INEM, Miguel Oliveira, aceita as razões da CMV para recusar o serviço, embora as lamente, e confirma a transferência de duas ambulâncias para o RI14 "no sentido de salvaguardar a assistência de emergência médica pré-hospitalar à população". Uma ambulância funcionará 24 horas e a outra apenas durante o dia, ambas durante os sete dias da semana.

DN

Assim não há condições!

O novo quartel dos Bombeiros Voluntários da Castanheira do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, foi inaugurado no sábado, 9 de Outubro, com pompa e circunstância, mas o interior do edifício dos soldados da paz continua por equipar.

Os problemas financeiros mantêm-se apesar da ajuda da junta de freguesia, da câmara municipal e da Autoridade Nacional da Protecção Civil. Difícil também vai ser garantir todos os meses o dinheiro necessário para a manutenção do quartel.

Para já valeu a compreensão de um empresário que forneceu 17 camas aos soldados da paz que se comprometeram por sua vez a pagar quando puderem.

O presidente da associação quer aproveitar a boleia das novas instalações para angariar mais voluntários para a causa, mas se os já voluntariosos soldados da paz que ali trabalham em turnos se arriscam a dormir em pé poucos serão, se a situação se mantiver, os que aceitarão embarcar na aventura…

O Mirante

Bombeiros da Castanheira do Ribatejo inauguram quartel sem dinheiro para o equipar

O novo quartel dos Bombeiros Voluntários da Castanheira do Ribatejo foi inaugurado pelo Ministro da Administração Interna, mas os soldados da paz não têm dinheiro para equipar a nova casa.
Os Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, continuam sem verbas para comprar o equipamento do novo quartel, que foi inaugurado na manhã de sábado, 9 de Outubro.

O presidente da associação dos bombeiros, Carlos Correia, explicou a O MIRANTE que “tal como qualquer associação”, não têm dinheiro, sublinhando que a maior dificuldade a partir de agora será a manutenção do quartel.

Um subsídio extraordinário de cerca de 20 mil euros, que se destina exclusivamente à compra de equipamentos de combate aos fogos florestais, foi uma das ajudas que chegou da Autoridade Nacional de Protecção Civil. “O maior problema agora está em angariar verbas mensais para garantir a manutenção do quartel e a aquisição de equipamentos internos”, assegura Carlos Correia, que anda novamente “atrás das empresas”.

“Foi com muita dificuldade que se compraram 17 camas. Graças à generosidade do vendedor conseguimos ir pagando à medida que nos for possível”, revela. A Junta de Freguesia da Castanheira do Ribatejo também contribuiu com a compra de uma central de telecomunicações.

O projecto e construção do novo quartel, localizado na rua da Cevadeira, teve um custo global de 763 mil euros que foi suportado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. Grande parte do valor - 650 mil euros – decorreu do Plano Estratégico de Responsabilidade Social celebrado com a empresa Abertis que está a construir a Plataforma Logística da Castanheira do Ribatejo.

Carlos Correia reforça, no entanto, que a ajuda da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira não poderia ir mais longe tendo em conta que no concelho existem mais corporações de bombeiros.

Em relação ao futuro, o dirigente revela que gostaria de ter mais bombeiros profissionais. “A população cresce, o voluntariado não aumenta e os empregados mantêm-se”, diz. Por isso, lança um apelo à população: “Quero pedir aos jovens da freguesia que tenham um espírito de voluntariado e se inscrevam no corpo de bombeiros. Peço também a todos para se tornarem sócios da corporação, ajudando desta maneira os bombeiros”.

Carlos Correia garantiu ainda no discurso que enquanto for presidente “não existirá em Castanheira do Ribatejo nenhuma 'quintinha' e se Vila Franca de Xira precisar de ajuda os bombeiros de Castanheira do Ribatejo irão e vice-versa”, concluiu.

A cerimónia de inauguração do novo quartel contou com a presença do Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, que salientou no discurso a importância do voluntariado para os corpos de bombeiros.

O Mirante

Bombeiros de Oleiros querem quartel melhorado

Os Bombeiros Voluntários de Oleiros assinalaram, no passado domingo, 62 anos de vida.
A ocasião serviu para a Associação voltar a reclamar obras de requalificação no quartel. À tarde realizou-se um desfile de fanfarras.
Ao assinalar 62 anos de vida, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oleiros voltou a ser classificada como a principal colectividade do concelho. Isso mesmo fez questão de sublinhar o presidente da autarquia, José Marques, durante a cerimónia de abertura das comemorações.
A ocasião foi ainda aproveitada pelos responsáveis da associação para relembrarem as entidades responsáveis da necessidade do quartel ser requalificado.

Em declarações ao Reconquista, José Marques, considera importante a requalificação do quartel. "A direcção dos Bombeiros e a autarquia estão empenhadas para que isso seja possível. Sabemos que há projectos para apresentar candidaturas às entidades responsáveis, pelo que a autarquia está atenta". O autarca acrescenta: "como, normalmente, essas candidaturas nunca são aprovadas a 100% de financiamento, nós, apesar das dificuldades, suportaremos o resto do financiamento. Queremos que esta casa tenha as melhores condições para que os bombeiros desenvolvam o seu trabalho".

Palavra da direcção - António Fernandes, presidente da direcção dos Bombeiros, revela que neste momento "a prioridade passa por requalificar a central de telecomunicações. Já cá estiveram os técnicos e essa reestruturação está a ser feita". Quanto às obras necessárias para o quartel, aquele responsável garante que a candidatura já foi "apresentada, pelo que se aguarda a resposta".

O presidente dos Bombeiros adianta ainda que outra lacuna que gostaria de ver solucionada é a aquisição de uma ambulância que permita o transporte de doentes em cadeiras de rodas.

Em momento de festa, António Fernandes fez questão de recordar todos aqueles que fundaram e têm contribuído para o crescimento da associação, desde os dirigentes, aos comandantes e ao corpo de bombeiros. "Sem eles isto não existia. Para mim é uma honra poder presidir a esta associação", disse.

As palavras de incentivo partiram também do presidente da Câmara, para quem "a Associação dos Bombeiros de Oleiros deve ter um tratamento diferente de todas as outras. Isto porque a sua missão é proteger-nos e socorrer-nos em situações de doença ou acidentes. Mas também porque a autarquia se orgulha de ter um corpo de bombeiros como este. Se não fosse a sua coragem e a abnegação muito provavelmente os fogos que deflagraram este e noutros anos, teriam sido maiores".

Além da sessão solene e de uma homenagem àqueles que partiram, no cemitério de Oleiros, as comemorações integraram um desfile de fanfarras, o qual contou com a participação das fanfarras de Caldas da Rainha, Ponte de Sôr, Peniche, Nazaré e Oleiros.

Jornal Reconquista

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Adesão de crianças a curso de bombeiros supera expetativas de captação de voluntários

A adesão de crianças à escola de Infantes e Cadetes dos Bombeiros das Caldas da Rainha está a superar as expectativas da corporação que admite ter que limitar as inscrições ao curso criado para captar novos voluntários.
"Todos as semanas surgem novos miúdos a querer entrar e estamos a equacionar limitar as inscrições" disse à Lusa, Carlos Pacheco, segundo comandante da Associação dos Bombeiros das Caldas da Rainha.
Criado em março, o curso de Infantes e Cadetes, foi implementado com o objetivo de captar jovens para os bombeiros que, segundo Carlos Pacheco "não fogem à crise de voluntariado que tem aumentado em todo o país".
Lusa

Câmara de Monção oferece nova viatura aos bombeiros

A Associação humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção dispõe de uma nova viatura de combate a incêndios florestais. Avaliado em 45 mil euros, o novo veículo, com capacidade para 700 litros de água, foi comparticipado na totalidade pela Câmara Municipal de Monção e entregue à corporação de bombeiros.

Acabada de chegar, a viatura entrou imediatamente ao serviço em alguns incêndios de grande dimensão, substituindo os dois carros com funções semelhantes que, devido à idade, sofrem de constantes avarias, provocando grandes dificuldades operacionais aos bombeiros.

Minimizada a questão do combate a incêndios florestais, a associação humanitária debate-se agora com a necessidade de mais e melhor material e equipamento para o corpo activo, bem como um veículo com grande capacidade de armazenamento de água.

No primeiro caso, avançou-se com uma candidatura conjunta das corporações de bombeiros e do Governo Civil de Viana do Castelo no valor superior de 200 mil euros para apoiar as corporações distritais em partes iguais. A candidatura está aprovada, faltando a celebração do respectivo
contrato de financiamento.

Agora falta auto-tanque para armazenar água

No segundo, o veículo de grande armazenamento de água permitirá maior operacionalidade em acções de combate a fogos florestais mas também no auxílio às populações locais em caso de falhas de água. Trata-se de um objectivo perseguido pela direcção que será colmatado quando houver maior disponibilidade de tesouraria.

Com cerca de 150 mil euros de facturas em atraso pelo transporte de doentes para o centro de saúde local, Centro Hospitalar do Alto Minho e hospitais de S. João, no Porto, e S. Marcos, em Braga, a direcção dos bombeiros conta com o apoio de empresas e população para ultrapassar as adversidades sentidas em determinados períodos do ano.

Neste particular, o presidente da direcção da AHBVM, Luis Nunes, enaltece o altruísmo, sensibilidade e apoio das superfícies comerciais “Modelo” e “Pingo Doce” e da empresa “Casa Barros” na distribuição gratuita de bens alimentares, água e leite aos “soldados da paz” durante os períodos mais críticos do verão.
Correio do Minho

Junta de Matosinhos oferece gerador aos bombeiros

A Junta de Freguesia de Matosinhos dotou os Bombeiros Voluntários de Leixões de um gerador, para a extracção de águas em caso de inundações.

A Junta de Freguesia de Matosinhos reuniu sinergias para poder minimizar as dificuldades financeiras que aquela corporação de bombeiros atravessa, às quais a autarquia não está alheia.

Nesse sentido, decidiu oferecer um gerador aos Bombeiros de Leixões, num gesto simples, mas que facilitará a tarefa dos 'soldados da paz' no combate às inundações.

A cerimónia de entrega deste equipamento - fundamental para dar uma resposta em caso de inundações - decorreu no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Leixões.
Depois de um Verão marcado pela forte ocorrência de incêndios, sobretudo nas localidades vizinhas, a corporação matosinhense prepara já o plano para o Inverno, contando com uma preciosa ajuda da Junta de Freguesia.
Ciberjunta

Praxe académica deu ajuda aos bombeiros

Cerca de seis dezenas de caloiros da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG) de Beja cumpriram, na última semana, o ritual da praxe académica de forma original, angariando fundos para os Bombeiros Voluntários da cidade. No final conseguiram arrecadar 843,55 euros, que entregaram à corporação.

A venda de diverso material como galhardetes, cd"s, cassetes e canetas permitiu chegar a esta receita. Ana Romão, da Comissão de Praxes, lembrou que na ESTIG, "sempre existiu um outro espírito de iniciativas".

Andreia Inverno, natural de Ferreira do Alentejo, e caloira da ESTIG, definiu a ideia como muito "mobilizadora". "Nas praxes nem tudo é farinha e beber copos, também há coisas válidas", observou. Marta Raposo, de Albufeira, considerou a iniciativa como "uma importante maneira de nos integrarmos na cidade e na região".

Já Manuel Conceição da direcção dos Bombeiros de Beja, elogiou o gesto "de grande altruísmo dos estudantes" e adiantou que a verba recebida "já tinha destino". "Temos uma nova ambulância e precisamos de mais um rádio. Esta é a ajuda ideal para a sua compra", disse garantido que o equipamento vai ser baptizado com o nome de "caloiro".

JN

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Protecção Civil eleva nível de alerta para laranja

O alerta laranja, o segundo mais grave, vai ser activado em todo o território continental a partir das 14 horas, devido ao agravamento das condições meteorológicas, anunciou a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Em comunicado, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) alerta que todo o país está a ser influenciado por uma depressão muito cavada e pela passagem de uma frente fria de grande actividade, que se aproxima pelo Litoral e que se estenderá às restantes regiões, situação que irá provocar "precipitação intensa" e "vento muito forte".

"Assim, chama-se a atenção para a ocorrência de chuva persistente e forte em todo o território, com maior incidência entre as 14 horas de hoje (sexta-feira) e as 12 horas de amanhã (sábado)", adianta a ANPC, advertindo que o período com precipitação mais intensa deverá ocorrer entre as 15 horas e as 21 horas, na região Litoral Oeste.

Nas regiões do Interior, prevê-se que o período mais crítico ocorra entre as 18 horas de hoje e as 6 horas de sábado.

A ocorrência de precipitação será ainda acompanhada por uma "intensificação do vento e da agitação marítima", tanto no Litoral Oeste como na costa sul, acrescenta o comunicado.

Devido às previsões meteorológicas, a ANPC alerta ainda para a necessidade de se desobstruir os sistemas de escoamento de águas pluviais, limpar algerozes e caleiras e adotar "cuidados redobrados" nas actividades relacionadas com o mar ou que ocorram nas suas proximidades.

A ANPC chama também a atenção para a condução de viaturas devido ao piso escorregadio e formação de lençóis de água, além de ser necessário fixar as estruturas soltas.

JN

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Casa Santa Isabel - S. Romão: Vamos ajudar a renascer das cinzas o edíficio consumido pelas chamas

Esta é uma instituição pioneira em Portugal! Visitem:
Quem quer que conheça os seus princípios de trabalho e vida comunitária em favor de necessitadas de cuidados especiais (antigamente indignamente descritos como "doentes mentais") e sinta uma solidariedade por este impulso, pode imediatamente contribuir com qualquer quantia para a reconstrução da casa destruída:
Foi aberta a conta especial "SEGUIR EM FRENTE" com o Nib 0045 4083 40239507835 11
Os mortos carbonizados, esses não necessitam de ajuda, estão entregues à sabedoria divina, e serão certamente no futuro inspiração adicional para a realização de um trabalho ainda mais fecundo.
Um abraço

Raul Guerreiro

guerreiro@t-online.de

domingo, 3 de outubro de 2010

Casa Santa Isabel - S. Romão: Mãe e filha morrem carbonizadas

Incêndio destruiu uma casa de madeira em S. Romão, concelho de Seia. Mulher de 41 anos era viúva e deixa duas crianças órfãs.
Uma mulher de 41 anos e a filha de oito morreram hoje carbonizadas num incêndio que destruiu uma casa de madeira em S. Romão, concelho de Seia, disseram à agência Lusa fontes dos bombeiros.

A casa consumida pelo fogo é uma das várias habitações que pertencem à IPSS Casa de Santa Isabel, uma instituição terapêutica que acolhe crianças, jovens e adultos com necessidades especiais.

A mulher falecida era viúva e trabalhava como monitora na instituição particular de solidariedade social (IPSS).

Mulher deixa duas crianças órfãs

"Deixa órfãs duas crianças que também ali residiam com a mãe. Ainda salvou estas, mas já não conseguiu salvar a outra.", disse à Lusa uma fonte da GNR. O fogo deflagrou durante a madrugada e foi combatido pelos Bombeiros Voluntários de S. Romão.

No momento em que foi detetado, cerca da 01h30, estava uma dezena de pessoas na casa, entre crianças e adultos.

A investigação às causas do incêndio está a ser conduzida pela Polícia Judiciária da Guarda.

Expresso

Fogo na instituição Casa Santa Isabel em São Romão causou pelo menos uma vítima mortal

Uma mulher morreu esta madrugada num incêndio que deflagrou numa das casas da Instituição Casa de Santa Isabel, uma comunidade terapêutica em S. Romão, Seia.
Suspeita-se que não será a única vítima. Continuam as buscas para encontrar também uma criança que não terá sobrevivido aO corpo da mulher com pouco mais de 40 anos foi encontrado já de madrugada entre os escombros da casa que ficou completamente destruída pelas chamas.

Trata-se de mãe e filha que viviam numa das seis casas da Instituição Casa de Santa Isabel, uma comunidade terapêutica para crianças e jovens com necessidades especiais.
O espaço albergava nove pessoas, a maioria conseguiu fugir às chamas. O alerta foi dado à 1h30. As causas do fogo ainda estão por apurar. Quando chegaram ao local os bombeiros já nada puderam fazer.

A vítima mortal já confirmada era uma das monitoras da instituição de solidariedade social. No combate ao fogo estiveram 50 homens dos Bombeiros de S. Romão. O fogo destruiu por completo a habitação.
SICNotícias