A Associação humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção dispõe de uma nova viatura de combate a incêndios florestais. Avaliado em 45 mil euros, o novo veículo, com capacidade para 700 litros de água, foi comparticipado na totalidade pela Câmara Municipal de Monção e entregue à corporação de bombeiros.
Acabada de chegar, a viatura entrou imediatamente ao serviço em alguns incêndios de grande dimensão, substituindo os dois carros com funções semelhantes que, devido à idade, sofrem de constantes avarias, provocando grandes dificuldades operacionais aos bombeiros.
Minimizada a questão do combate a incêndios florestais, a associação humanitária debate-se agora com a necessidade de mais e melhor material e equipamento para o corpo activo, bem como um veículo com grande capacidade de armazenamento de água.
No primeiro caso, avançou-se com uma candidatura conjunta das corporações de bombeiros e do Governo Civil de Viana do Castelo no valor superior de 200 mil euros para apoiar as corporações distritais em partes iguais. A candidatura está aprovada, faltando a celebração do respectivo
contrato de financiamento.
Agora falta auto-tanque para armazenar água
No segundo, o veículo de grande armazenamento de água permitirá maior operacionalidade em acções de combate a fogos florestais mas também no auxílio às populações locais em caso de falhas de água. Trata-se de um objectivo perseguido pela direcção que será colmatado quando houver maior disponibilidade de tesouraria.
Com cerca de 150 mil euros de facturas em atraso pelo transporte de doentes para o centro de saúde local, Centro Hospitalar do Alto Minho e hospitais de S. João, no Porto, e S. Marcos, em Braga, a direcção dos bombeiros conta com o apoio de empresas e população para ultrapassar as adversidades sentidas em determinados períodos do ano.
Neste particular, o presidente da direcção da AHBVM, Luis Nunes, enaltece o altruísmo, sensibilidade e apoio das superfícies comerciais “Modelo” e “Pingo Doce” e da empresa “Casa Barros” na distribuição gratuita de bens alimentares, água e leite aos “soldados da paz” durante os períodos mais críticos do verão.
Acabada de chegar, a viatura entrou imediatamente ao serviço em alguns incêndios de grande dimensão, substituindo os dois carros com funções semelhantes que, devido à idade, sofrem de constantes avarias, provocando grandes dificuldades operacionais aos bombeiros.
Minimizada a questão do combate a incêndios florestais, a associação humanitária debate-se agora com a necessidade de mais e melhor material e equipamento para o corpo activo, bem como um veículo com grande capacidade de armazenamento de água.
No primeiro caso, avançou-se com uma candidatura conjunta das corporações de bombeiros e do Governo Civil de Viana do Castelo no valor superior de 200 mil euros para apoiar as corporações distritais em partes iguais. A candidatura está aprovada, faltando a celebração do respectivo
contrato de financiamento.
Agora falta auto-tanque para armazenar água
No segundo, o veículo de grande armazenamento de água permitirá maior operacionalidade em acções de combate a fogos florestais mas também no auxílio às populações locais em caso de falhas de água. Trata-se de um objectivo perseguido pela direcção que será colmatado quando houver maior disponibilidade de tesouraria.
Com cerca de 150 mil euros de facturas em atraso pelo transporte de doentes para o centro de saúde local, Centro Hospitalar do Alto Minho e hospitais de S. João, no Porto, e S. Marcos, em Braga, a direcção dos bombeiros conta com o apoio de empresas e população para ultrapassar as adversidades sentidas em determinados períodos do ano.
Neste particular, o presidente da direcção da AHBVM, Luis Nunes, enaltece o altruísmo, sensibilidade e apoio das superfícies comerciais “Modelo” e “Pingo Doce” e da empresa “Casa Barros” na distribuição gratuita de bens alimentares, água e leite aos “soldados da paz” durante os períodos mais críticos do verão.
Correio do Minho
Realmente, boa aquisição... Começou já a avariar... Querem tudo topo de gama e só saem coisas sem jeito...
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