O autarca com o pelouro da Protecção Civil na Associação Nacional de Municípios Portugueses assegurou que a ideia de colocar desempregados ou beneficiários do Rendimento Social de Inserção na vigilância das florestas «não passou do papel».
«Não apareceu no terreno ninguém, nem a vigiar nem a limpar», afiançou Jaime Soares, citado pela TSF. «Como fazemos parte dos PALOP, pode ter havido algum acordo para que eles tivessem sido enviados para lá», ironizou.
«O combate a incêndios florestais não é um tipo de actividade que possa ser desenvolvida [pela] mão-de-obra disponível», contrapôs o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, citado pela mesma rádio.
Duarte Caldeira entende que essa ideia «não resulta» e, por isso, não esperava ver qualquer daquelas pessoas nas florestas. «Não acreditando nessa medida, compreendemos que ela não tenha tido qualquer efeito neste Verão», disse.
«Não apareceu no terreno ninguém, nem a vigiar nem a limpar», afiançou Jaime Soares, citado pela TSF. «Como fazemos parte dos PALOP, pode ter havido algum acordo para que eles tivessem sido enviados para lá», ironizou.
«O combate a incêndios florestais não é um tipo de actividade que possa ser desenvolvida [pela] mão-de-obra disponível», contrapôs o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, citado pela mesma rádio.
Duarte Caldeira entende que essa ideia «não resulta» e, por isso, não esperava ver qualquer daquelas pessoas nas florestas. «Não acreditando nessa medida, compreendemos que ela não tenha tido qualquer efeito neste Verão», disse.
ABola.pt
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