O presidente da Câmara Municipal de Faro anunciou aos bombeiros municipais, numa reunião muito acalorada, a criação de um comando único operacional municipal, englobando os voluntários.
A decisão, anunciada anteontem, não foi bem aceite por parte dos 68 efectivos municipais. Os contestatários ponderam boicotar as cerimónias do próximo aniversário da corporação.
O grupo que discorda pediu a Fernando Curto, presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, que se desloque, com urgência, a Faro.
"A partir de 1 de Dezembro, Faro vai ter, em vez de duas corporações, com dificuldade de articulação, dois comandos e duas salas de operação, um comando único, com viaturas e pessoal em sintonia", explicou Macário Correia, que quer acabar "com viaturas de bombeiros na rua, ao sol e à chuva, como actualmente", disse.
"A partir de 1 de Dezembro, Faro vai ter, em vez de duas corporações, com dificuldade de articulação, dois comandos e duas salas de operação, um comando único, com viaturas e pessoal em sintonia", explicou Macário Correia, que quer acabar "com viaturas de bombeiros na rua, ao sol e à chuva, como actualmente", disse.
O autarca vai levar a decisão a reunião de câmara, para ratificação.
O CM sabe que Aníbal Silveira, actual comandante dos voluntários, foi escolhido para comandante operacional municipal. Vítor Afonso, actual comandante interino dos municipais, passará a 2º comandante força unificada.
CM
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