
De acordo com o relato do atirador, quatro homens invadiram a casa do filho, na Pontinha, para reaver um telemóvel. Ao ver o familiar em apuros, o homem pegou na arma – para a qual tem licença de uso e porte – e disparou. O suspeito já foi interrogado pela PJ e está em liberdade, uma vez que a sua atitude se enquadrará numa acção de legítima defesa.
Recorde-se, tal como o CM noticiou ontem, o grupo em que Hugo Santos estava inserido pôs-se em fuga, mas em vez de se dirigirem a um hospital – onde seriam identificados – abandonaram o amigo junto ao quartel dos bombeiros da Pontinha.
CM
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