O Governo dos Açores despende anualmente, em média, cerca de 3,5 milhões de euros, em pagamentos a pessoal nas diversas associações de bombeiros da região.
À escala dos Açores, constitui um financiamento de grande relevo e de grande importância, como acrescentou Carlos César, para quem é necessário que surjam mais voluntários que se empenhem de forma generosa, dando parte do seu tempo livre em favor do empenhamento. cívico
Afirmando-se convicto de que há, nas associações de bombeiros, "espaço de generosidade e tipicidade de serviços em que o lema voluntários por opção e profissionais na acção tenha uma realização mais plena", disse que "esse é um dos desafios dos nossos dias: que a generosidade seja paga pelo reconhecimento público e não por prestações pecuniárias."
Entretanto, o Governo Regional tem feito, no sector, um investimento que distingue os Açores no plano nacional e que representa "uma vontade inequívoca e um empenhamento dos recursos disponíveis na valorização das nossas associações de bombeiros, quer na sua vertente operativa, especificamente no âmbito da Protecção Civil, quer na sua vertente social, agregadora e dinamizadora das comunidades", como salientou o Presidente.
Referiu, a propósito, os investimentos que estão em curso nas infra-estruturas das associações de bombeiros de Angra, na Praia da Vitória, em S. Roque do Pico, na Calheta de S. Jorge e na ilha das Flores.
"Evidentemente, não é possível todos terem tudo, e do melhor, e tudo ao mesmo tempo. Mas, o que é importante é não perder de vista a realização dos compromissos, é não perder de vista a nossa palavra, é não perder de vista a honra das instituições políticas e dos seus compromissos", frisou Carlos César.
E um desses compromissos estava a ser cumprido pelo Presidente do Governo, já que, no final da sua intervenção, depositava a primeira pedra da obra de construção das piscinas do quartel da Associação dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Grande, um investimento de mais de 1,5 milhões de euros.
Na ocasião, Carlos César anunciou a entrada em funcionamento, ainda este ano, do serviço de "112", que funcionará no âmbito do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, e que a Região vai integrar a rede de comunicações SIRESP – em conexão com a PSP, a GNR, o SEF e as Forças Armadas – num investimento do Governo da República que ascende a 12 milhões de euros, com comparticipação do Governo Regional no valor de seiscentos mil euros.
Na cerimónia desta manhã foram entregues àquela associação uma viatura de Pronto-Socorro Médio de Combate a Incêndios e Desencarceramento e uma moto de água, esta última oferecida pela Câmara Municipal da Ribeira Grande.
Por estar a comemorar 135 anos de existência, a Associação dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Grande foi agraciada, pela Liga dos Bombeiros Portugueses, com a "Fénix de Honra", galardão concedido a associações com mais de um século de vida.
À escala dos Açores, constitui um financiamento de grande relevo e de grande importância, como acrescentou Carlos César, para quem é necessário que surjam mais voluntários que se empenhem de forma generosa, dando parte do seu tempo livre em favor do empenhamento. cívico
Afirmando-se convicto de que há, nas associações de bombeiros, "espaço de generosidade e tipicidade de serviços em que o lema voluntários por opção e profissionais na acção tenha uma realização mais plena", disse que "esse é um dos desafios dos nossos dias: que a generosidade seja paga pelo reconhecimento público e não por prestações pecuniárias."
Entretanto, o Governo Regional tem feito, no sector, um investimento que distingue os Açores no plano nacional e que representa "uma vontade inequívoca e um empenhamento dos recursos disponíveis na valorização das nossas associações de bombeiros, quer na sua vertente operativa, especificamente no âmbito da Protecção Civil, quer na sua vertente social, agregadora e dinamizadora das comunidades", como salientou o Presidente.
Referiu, a propósito, os investimentos que estão em curso nas infra-estruturas das associações de bombeiros de Angra, na Praia da Vitória, em S. Roque do Pico, na Calheta de S. Jorge e na ilha das Flores.
"Evidentemente, não é possível todos terem tudo, e do melhor, e tudo ao mesmo tempo. Mas, o que é importante é não perder de vista a realização dos compromissos, é não perder de vista a nossa palavra, é não perder de vista a honra das instituições políticas e dos seus compromissos", frisou Carlos César.
E um desses compromissos estava a ser cumprido pelo Presidente do Governo, já que, no final da sua intervenção, depositava a primeira pedra da obra de construção das piscinas do quartel da Associação dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Grande, um investimento de mais de 1,5 milhões de euros.
Na ocasião, Carlos César anunciou a entrada em funcionamento, ainda este ano, do serviço de "112", que funcionará no âmbito do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, e que a Região vai integrar a rede de comunicações SIRESP – em conexão com a PSP, a GNR, o SEF e as Forças Armadas – num investimento do Governo da República que ascende a 12 milhões de euros, com comparticipação do Governo Regional no valor de seiscentos mil euros.
Na cerimónia desta manhã foram entregues àquela associação uma viatura de Pronto-Socorro Médio de Combate a Incêndios e Desencarceramento e uma moto de água, esta última oferecida pela Câmara Municipal da Ribeira Grande.
Por estar a comemorar 135 anos de existência, a Associação dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Grande foi agraciada, pela Liga dos Bombeiros Portugueses, com a "Fénix de Honra", galardão concedido a associações com mais de um século de vida.
AZORESdigital
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