Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários de Mesão Frio, Paulo Silva, "os ferimentos, de pouca gravidade, foram causados por quedas devido ao terreno íngreme. Uma bombeira foi atingida pela queda de um eucalipto".
Ontem à tarde, o incêndio estava controlado, mas longe de estar extinto. Os bombeiros não arriscam uma data para que esteja totalmente apagado, pois as chamas lavram "num terreno que não tem acessos, nem pedonais nem para viaturas". Paulo Silva estranha que o incêndio, que começou às 23.30 de quinta-feira e foi extinto no sábado, se tenha reiniciado no domingo. "Se os homens conseguirem chegar ao rio, onde há água, será extinto rapidamente.
Mas tudo depende dos ventos", perspectivava ontem, desde o posto de comando na estrada de acesso a Oliveira. Dali transmitia as orientações para mais de meia centena de homens das corporações de Mesão Frio, Régua, Pinhão, Fontes e Santa Marta de Penaguião.
"Todo o trabalho de combate é à força de braços", queixava-se o comandante, pois foi necessário colocar as viaturas a 500 metros da frente do incêndio, sendo necessário puxar mangueiras pela encosta abaixo.
JN
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