A Direcção e corpo activo dos Bombeiros Voluntários de Braga uniram-se ontem para repudiar a notícia vinda, anteontem, a público que ligava a instituição a um alegado processo de pedofilia.
Cerca de três dezenas de bombeiros do corpo activo marcaram presença na conferência de imprensa que a Direcção convocou ontem para repudiar e afirmar que “é absolutamente falso que os factos descritos na notícia tenham tido por palco as instalações desta Associação Humanitária”.
Em causa está a notícia publicada, anteontem, pelo ‘Diário do Minho’, sob o título ‘Suspeita de pedofilia envolve câmara e bombeiros de Braga” e que denuncia que “um funcionário da Câmara Municipal de Braga afecto ao transporte escolar de crianças portadoras de deficiência está a ser investigado por alegado envolvimento em actos de pedofilia”.
A referida notícia relata que “as instalações da associação humanitária terão sido usadas (...) para a prática dos alegados actos de pedofilia” que terão tido como vítima um menor portador de deficiência.
Em causa está a notícia publicada, anteontem, pelo ‘Diário do Minho’, sob o título ‘Suspeita de pedofilia envolve câmara e bombeiros de Braga” e que denuncia que “um funcionário da Câmara Municipal de Braga afecto ao transporte escolar de crianças portadoras de deficiência está a ser investigado por alegado envolvimento em actos de pedofilia”.
A referida notícia relata que “as instalações da associação humanitária terão sido usadas (...) para a prática dos alegados actos de pedofilia” que terão tido como vítima um menor portador de deficiência.
No comunicado distribuído aos jornalistas, a Direcção nega e refere ser “absolutamente falso que estejam envolvidos elementos desta Associação Humanitária”.
O presidente da Direcção, António Machado, nega categoricamente que a carrinha da câmara alguma vez tenha parado em frente ao quartel.
O presidente da Direcção, António Machado, nega categoricamente que a carrinha da câmara alguma vez tenha parado em frente ao quartel.
“Nunca, em circunstância alguma, nestes anos todos, esta carrinha parou aqui para o que quer que fosse” afirmou o dirigente.
António
Machado admite que esta situação “criou muitos problemas porque, nós, neste momento, transportamos também crianças e os pais, no dia seguinte, perguntaram o que se passava”.
O vogal da Direcção, João Magalhães, aludiu à obrigação da investigação jornalística e denunciou que “faltou perceber que não havia nenhuma relação de conectividade com os Bombeiros Voluntários de Braga”.
Machado admite que esta situação “criou muitos problemas porque, nós, neste momento, transportamos também crianças e os pais, no dia seguinte, perguntaram o que se passava”.
O vogal da Direcção, João Magalhães, aludiu à obrigação da investigação jornalística e denunciou que “faltou perceber que não havia nenhuma relação de conectividade com os Bombeiros Voluntários de Braga”.
“Tratava-se de uma viatura da câmara municipal, percebia-se que se tratava de um funcionário da câmara municipal e percebia-se que essa viatura é, por sistema guardada no parque dos Bombeiros Municipais de Braga” apontou João Magalhães.
Reafirmando: “aqui nada disso se passou”, o também dirigente dos Bombeiros Voluntários de Braga apontou: “todos os indícios, todas as provas, olhadas à luz dessa conectividade dão a certeza de que isto se passou noutro lado”.
Reafirmando: “aqui nada disso se passou”, o também dirigente dos Bombeiros Voluntários de Braga apontou: “todos os indícios, todas as provas, olhadas à luz dessa conectividade dão a certeza de que isto se passou noutro lado”.
A direcção veio dar voz ao sentimento que “a injustiça e inverdade da notícia causou na honra e na dignidade do corpo activo em geral e de toda a Associação”.
O corpo activo está também a fazer um abaixo-assinado a manifestar publicamente desacordo e repúdio em relação às notícias.
O corpo activo está também a fazer um abaixo-assinado a manifestar publicamente desacordo e repúdio em relação às notícias.
Contactada a Câmara Municipal de Braga, pela voz do assessor de imprensa, João Paulo Mesquita, referiu que “é um processo em segredo de justiça”e que “está nas devidas instâncias”.
O caso estará há dois meses nas mãos do Ministério Público.
O caso estará há dois meses nas mãos do Ministério Público.
O motorista em causa foi retirado do contacto com crianças.
Correio do Minho
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