O Tribunal de Amarante condenou hoje o antigo presidente dos bombeiros locais, Ilídio Pinto, à pena de dois anos de prisão, suspensa por igual período, pela prática de um crime de peculato.
Segundo a acusação, o arguido ter-se-á apropriado de 11 mil euros da Associação Humanitária dos Bombeiros de Amarante em 2003, quando presidia à instituição.
Um segundo arguido, alegado empreiteiro, foi condenado a 18 meses por ter recebido da AHBVA dois cheques desta instituição no valor de global de 11 mil euros e ter entregue posteriormente esse valor, em numerário, ao então presidente dos bombeiros.
Ainda segundo a acusação, a saída do dinheiro dos cofres da AHBVA, em cheques assinados pelo presidente e por outro director, não teve qualquer suporte documental.
Entretanto, o tribunal vai iniciar em breve o julgamento de outro caso envolvendo alegadamente o mesmo antigo director dos bombeiros de Amarante, acusado de um crime de abuso de confiança na movimentação de 19 mil euros da instituição.
Segundo a investigação, Ilídio Pinto terá, em 2003, assinado um cheque de 19 mil euros, também da AHBVA a uma empresa de construção civil para liquidação de obras realizadas no quartel, mas não documentadas na contabilidade da associação humanitária.
Segundo a acusação, o arguido ter-se-á apropriado de 11 mil euros da Associação Humanitária dos Bombeiros de Amarante em 2003, quando presidia à instituição.
Um segundo arguido, alegado empreiteiro, foi condenado a 18 meses por ter recebido da AHBVA dois cheques desta instituição no valor de global de 11 mil euros e ter entregue posteriormente esse valor, em numerário, ao então presidente dos bombeiros.
Ainda segundo a acusação, a saída do dinheiro dos cofres da AHBVA, em cheques assinados pelo presidente e por outro director, não teve qualquer suporte documental.
Entretanto, o tribunal vai iniciar em breve o julgamento de outro caso envolvendo alegadamente o mesmo antigo director dos bombeiros de Amarante, acusado de um crime de abuso de confiança na movimentação de 19 mil euros da instituição.
Segundo a investigação, Ilídio Pinto terá, em 2003, assinado um cheque de 19 mil euros, também da AHBVA a uma empresa de construção civil para liquidação de obras realizadas no quartel, mas não documentadas na contabilidade da associação humanitária.
Lusa / Sol
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