Em comunicado, a ANPC refere que a força que partiu de Lisboa no sábado "inclui algumas das pessoas que em Portugal têm mais experiência em intervenções em cenários de catástrofe, como são muitos dos que fazem parte das equipas da ANPC, da FEB, do INEM e da Medicina Legal, bem como da AMI, também parceiro nesta operação".
Esta é a resposta a críticas da Associação de Protecção Civil (SUSF), que defendeu que os membros da Força Especial de Bombeiros 'Canarinhos' "não estão equipados, nem preparados" para a missão que os espera no Haiti, considerando tratar-se de uma missão "de fachada" e "inócua em cenário de catástrofe".
Lusa
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