Antigo Quartel do Bombeiros Já É da Autarquia

Foi assinado este Sábado (9 Jan) o contrato para aquisição do antigo edifício da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mangualde.

O contrato assinado pelos presidentes da Câmara (João Azevedo) e Bombeiros (João Soares), veio permitir desafogar financeiramente a Associação Humanitária. João Soares no discurso disse que muito embora lhe custe "perder" parte da história da instituição foi inevitável a venda do imóvel, no entanto está confiante de que o imóvel vai continuar a servir a causa pública.

Já o Autarca Mangualdense, João Azevedo, destacou a boa relação que a Autarquia tem com as várias instituições de Mangualde, e que sinal disso foi a resolução de um problema em tempo recorde, com era este da venda do antigo edifício da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mangualde.

O Edil Mangualdense, continua por revelar qual o destino do imóvel agora comprado, apenas dizendo que foi um negócio para ambas as partes, e que o antigo edifício dos bombeiros vai continuar a servir os Mangualdenses, num negócio muito rentável a curto, médio e longo prazo para a autarquia Mangualdense. “É o primeiro dos muitos negócios para bem de Mangualde e dos Mangualdenses, e vai marcar uma nova era de politicas no concelho”, concluiu o Autarca.

Nesta cerimónia, foi também protocolado a criação de uma Equipa de Intervenção Permantente (IEP). A futura EIP visa assegurar, em permanência, o socorro à população do município de Mangualde, designadamente nos seguintes casos: combate a incêndios; socorro às populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes ou catástrofes; socorro a náufragos; socorro complementar, em segunda intervenção, desencarceramento ou apoio a sinistrados no âmbito da urgência pré -hospitalar, não podendo substituir-se aos acordos com a autoridade nacional de emergência médica; minimização de riscos em situações de previsão ou ocorrência de acidente grave; colaboração em outras actividades de protecção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que são cometidas aos corpos de bombeiros.

A Equipa de Intervenção Permanente é composta por cinco elementos: chefe de equipa, recrutado na estrutura de comando, de entre oficiais bombeiros ou de entre chefias existentes no quadro activo do corpo de bombeiros; quatro bombeiros, devendo dois deles possuir carta de condução que o habilite a conduzir veículos pesados.

mangualdeonline