Vasco Franco destaca a importância do planeamento e reforça a ideia do ministro chamando de “coisa preciosa” a existência de 18 comandos distritais, capazes de mobilizar meios para qualquer local do pais.
“Tinha a noção exacta daquilo que ia encontrar em matéria de capacidade de resposta às ocorrências. O que foi feito nos últmos cinco anos nesta matéria foi muito importante, com a criação da Autoridade Nacional de Protecção Civil, a aproação da nova lei de bases, a criação do modelo integrado de comando, através do SIOPS – Sistema Integrado de Operações de Proptecção e Socorro, a criação de um conjunto de meios que vêm reforçar os bombeiros voluntários e a criação de meios profissionais dependentes directamente da administração central”, afirma.
Mas, para o secretário de Estado “o planeamento de emergência é fundamental e é uma área onde ainda há muito por fazer”, refere.
Foi neste sentido que reconquista quis saber a importânia que o governo dá a exercícios como o Sismicaex, que vai decorrer em Novembro e envovle a Protecção Civil de Portugal e Espanha.
“Os planos de emergência começam por ser o final de uma etapa de trabalho que define entre outras coisas o que é que cada agente tem que fazer numa situação de emergência. Depois têm que passar à fase de teste. Porque é aqui que vamos ver se alguma das coisas que na teoria se preparou e está menos bem prevista, se algum dos agentes está menos bem preparado. A vantagem acrescida deste exercício é de ter que articular entidades que normalmente não trabalham em conjuunto”, frisa.
Sabendo dos contacto frequentes que existem no sector, nas zonas de fronteria, Vasco Franco reconhece que os exercícios não são tão habituais quanto o desejável. “Este exercícios tem essa vantagem acrescida que é por em contacto entidades que num grau de probabilidade razoável poderão necessitar de se auxiliar mutuamente e é uma optima oportunidade”, termina.
Reconquista
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