Foi eleita, no passado sábado, a lista que vai liderar os destinos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada (AHBVL) no próximo triénio. José António Tavares de Oliveira foi reeleito presidente da direcção. Segundo ele, os objectivos desta corporação passam, a curto prazo, pela aquisição de uma viatura de desencarceramento, e a, médio/longo prazo, pela construção de um novo quartel.
É difícil arranjar dirigentes para as associações
Para Tavares de Oliveira, engenheiro electrotécnico de 53 anos, residente em Boim, este será já o terceiro mandato à frente da corporação de bombeiros lousadense. Das listas em que concorre, desde 2006, uns saíram outros entraram, mas Tavares de Oliveira manteve-se e recandidatou-se porque, assume, é cada vez mais difícil encontrar voluntários que queiram dirigir estas associações. "Sobretudo desde que a nova lei de gestão das associações pune cível e criminalmente os responsáveis por má gestão", explicou. Essa foi uma das razões que o levou a continuar.
Para Tavares de Oliveira, engenheiro electrotécnico de 53 anos, residente em Boim, este será já o terceiro mandato à frente da corporação de bombeiros lousadense. Das listas em que concorre, desde 2006, uns saíram outros entraram, mas Tavares de Oliveira manteve-se e recandidatou-se porque, assume, é cada vez mais difícil encontrar voluntários que queiram dirigir estas associações. "Sobretudo desde que a nova lei de gestão das associações pune cível e criminalmente os responsáveis por má gestão", explicou. Essa foi uma das razões que o levou a continuar.
A outra foi a vontade de pôr em prática os projectos já iniciados. Para o futuro, referiu, querem concretizar dois grandes objectivos: a aquisição de uma viatura de desencarceramento e a construção de um novo quartel. Para cumprir a primeira meta, já foi realizado no ano passado um peditório no concelho que "correu bem". "A população foi generosa", adiantou Tavares de Oliveira que, apesar de não adiantar números falou em "verbas significativas" que não chegam para adquirir o veículo mas que podem permitir à corporação fazer um leasing para concretizar o objectivo. "Queremos ter ainda este ano essa viatura", frisou o presidente da direcção, justificando a urgência pelas condições do concelho, servido por estradas onde se circula a grande velocidade e onde há regularmente acidentes.
Quartel actual já não é suficiente
"As instalações que temos foram projectadas para um corpo activo de 50 elementos. Hoje, temos mais do dobro", disse, por outro lado Tavares de Oliveira sobre o desejado novo quartel. Além disso, referiu, há ainda que ter espaços adaptados ao corpo feminino, que actualmente já conta com 30 jovens. Para já, o novo espaço ainda nem está no papel. A direcção vai começar a entrar em contacto com alguns proprietários de terrenos de possíveis localizações, mas admite que a ideia está apenas a dar os primeiros passos. Outro dos objectivos é dar mais formação à corporação.
O Verdadeiro Olhar
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