Coordenar as diversas entidades implicadas na protecção da floresta portuguesa foi o principal objectivo do exercício organizado pelo Grupo de Análise de Utilização de Fogo (GAUF) da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que decorreu no fim-de-semana em Sapardos (Vila Nova de Cerveira) e Labruja (em Ponte de Lima).
“O objectivo deste exercício é coordenar as diversas forças no terreno e fazer uma avaliação, o mais real possível, da aplicação das técnicas e meios de combate a incêndio florestal”, disse ao ‘Correio do Minho’, Emanuel Oliveira, Comandante Operacional Municipal.
Esta foi a primeira vez que se organizou um exercício do género no Alto Minho e que envolveu várias entidades: as autarquias de Vila Nova de Cerveira e Caminha, Protecção Civil, GNR (através do Serviço de Protecção da Natureza e do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro), a Autoridade Florestal Nacional, equipas de Sapadores Florestais,
associações florestais e corporações de bombeiros. No total estiveram no terreno 75 pessoas.
Fogo real
Além da parte teórica, o exercício contemplou, também, uma parte prática nos montes de Sapardos e de Labruja.
Em ambos os casos foi usado fogo real para que todos pudessem testar os métodos de combate ao fogo.
Humidade obrigou à alteração de planos
O elevado nível de humidade no solo registado ontem de manhã em Sapardos (Vila Nova de Cerveira) levou a que os exercícios práticos tivessem de ser transferidos para a zona da Labruja, em Ponte de Lima.
“O objectivo deste exercício é coordenar as diversas forças no terreno e fazer uma avaliação, o mais real possível, da aplicação das técnicas e meios de combate a incêndio florestal”, disse ao ‘Correio do Minho’, Emanuel Oliveira, Comandante Operacional Municipal.
Esta foi a primeira vez que se organizou um exercício do género no Alto Minho e que envolveu várias entidades: as autarquias de Vila Nova de Cerveira e Caminha, Protecção Civil, GNR (através do Serviço de Protecção da Natureza e do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro), a Autoridade Florestal Nacional, equipas de Sapadores Florestais,
associações florestais e corporações de bombeiros. No total estiveram no terreno 75 pessoas.
Fogo real
Além da parte teórica, o exercício contemplou, também, uma parte prática nos montes de Sapardos e de Labruja.
Em ambos os casos foi usado fogo real para que todos pudessem testar os métodos de combate ao fogo.
Humidade obrigou à alteração de planos
O elevado nível de humidade no solo registado ontem de manhã em Sapardos (Vila Nova de Cerveira) levou a que os exercícios práticos tivessem de ser transferidos para a zona da Labruja, em Ponte de Lima.
Uma alteração que levou a que os responsáveis da Autoridade Florestal Nacional presentes tivessem de se desdobrar em contactos para obter autorizações, principalmente ao nível da autarquia de Ponte de Lima.
“Não é fácil alterar toda esta logística, mas com boa vontade tudo se consegue”, disse Emanuel Oliveira, da Protecção Civil.
Correio do Minho
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