Eram cerca das 09h00, quando a ambulância estava a atravessar a avenida São Pedro, na Sobreira, e foi abalroada pelo jipe. O barulho do choque chamou a atenção dos moradores que acorreram ao local e ajudaram os dois bombeiros a sair da viatura. "Um deles estava preso por baixo das garrafas de oxigénio que se soltaram com o embate", contou Maria Bessa.
Desde 2005, a corporação já perdeu carros em fogos florestais e em acidentes. O comandante prefere falar em "azar" e recusa o "descuido". Defende que em grande parte dos casos não houve responsabilidade dos bombeiros. "Num caso, o terreno aluiu e no outro houve uma falha nos travões", explica Rui Gomes. Certo é que os acidentes frequentes têm causado prejuízos consideráveis na corporação e diminuído a capacidade do seu parque automóvel.
CM
Bolas, os colegas de Cete andam mesmo com a azar... ou será falta de formação ou abusos na condução?
ResponderEliminarAcho que o comando devia tomar medidas porque isto não é normal