O clima de apaziguamento no quartel dos Bombeiros Voluntá-rios de Macedo de Cavaleiros está ainda longe existir. Prova disso foi a discussão, sem resultados práticos, que sobressaiu da reunião da Assembleia-geral do sábado passado, convocada para aprovar o Relatório e Contas, relativo ao ano de 2009. Confrontado com as dúvidas de alguns só-cios acerca da situação que impede a ocupação do novo quartel, por parte dos bombeiros, o presidente da Associação Humanitária, Benjamim Pinto, afirmou que apenas falta o mobiliário e que não há os 78 mil euros necessários para o adquirir.
Além disso, o dirigente acrescentou que, como a Câmara Municipal se mostra indisponível para suportar tal encargo, não resta à Associação outra alternativa que não seja a de recorrer ao crédito bancário. De resto, no seu ponto de vista, estão todos os outros requisitos preenchidos, em termos de instalações e de arranjos exteriores.
Pelo contrário, conhecendo “os constrangimentos” que existem, Luís Baptista, que fez parte da lista opositora, nas eleições de há dois anos, considerou aquelas explicações insuficientes. Para este sócio, “seria bom que a direcção assumisse as suas responsabilidades, reconhecendo a sua incapacidade para resolver a situação, aliás, manifestada pelo facto de se ter demitido do esforço de anga-riar fundos para resolver os problemas que impedem a ocupação do novo quartel, por parte dos bombeiros”.
Outra voz crítica foi a de António José Vaz. Este sócio, lembrando o que ali se passou, no dia 23 de Abril do ano passado, lamentou que os dois vereadores (Duarte Moreno e Carlos Barroso), que na altura garantiram que a autarquia estava a negociar condições mais vantajosas para aderir à criação de uma Equipa de Intervenção Permanente (EIP), ali não estivessem para explicarem o que sucedeu, entretanto, para o município desistir de tal objectivo. É que, sabe-se agora, acrescentou António José Vaz,, “afinal não havia negociações nenhumas”, pelo que “não queria deixar de manifestar”, ali, a sua “nota de desagrado e um voto de protesto”, porque, do seu ponto de vista, “o que se passou é uma vergonha e Macedo passou a ser o único concelho do distrito a não dispor de uma Equipa de Intervenção Permanente´´.
A transferência do corpo de bombeiros para o novo quartel continua a ser uma questão que está longe de ser pacífica. Como lembrou no sábado passado, o comandante da corporação, João Carlos Venceslau, há cerca de dois anos, apresentou um relatório onde definia, entre outras coisas, as condições que deveriam ser criadas no novo quartel para o corpo de bombeiros se transferir para lá.
Uma delas é a da realização de obras nas novas instalações. Aliás, a avaliação desta exigência terá sido um dos objectivos da visita que o director-geral das Infra-estruturas e Equipamentos do Ministério da Administração Interna fez ao edifício em Setembro de 2008. Segundo João Carlos Venceslau, a avaliar por um inquérito realizado entre os bombeiros, segundo o qual 95 por cento dos elementos no activo não concordam com a transferência, é muito provável que, sem a realização das ditas obras, os bombeiros não se mudem para o novo quartel.
afinal á mais quartel como o de Loriga parados a esperar pelo concluzao. o quartel de Loriga ja esta parado à quaze dois anos e os bombeiros a viverem num mercado sem condissoes, senhore presidente to nao à meios a ficar tudo como deve de sere e para quando e o comandante quendo vai para a rua deixar de assinar assinaturas falssa ele foi codenado por juiz do seia e continoa la
ResponderEliminarfireangel
FIRE APESAR DO TEU TEXTO ESTAR UM POUCO CONFUSO SEI ONDE QUISESTE CHEGAR. APOIADO SENHOR MACHADO, O NOSSO QUARTEL ESTARÁ PRONTO QUANDO VIER UM PRESIDENTE COM GARRA DE LEÃO, SIM DE LEÃO PORQUE EU SOU SPORTINGUISTA E ACREDITO NAS GARRAS DESSE BICHO ONDE ELAS PRENDEM PRENDEM PARA SEMPRE. :-)
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