Os Bombeiros Voluntários do Cadaval apresentaram uma queixa, na Liga dos Bombeiros, devido ao facto do Centro Hospitalar de Torres Vedras ter deixado de passar as justificações dos transportes de doentes para as urgências, provenientes do concelho do Cadaval, com prejuízo manifesto para os Bombeiros Voluntários e utentes.
O Comandante dos Voluntários do Cadaval reclama “uma clarificação dos critérios” e denuncia que o acordo com a ARS de Lisboa e Vale do Tejo, após o encerramento do SAP do Cadaval, “não está a ser cumprido”.
Os Bombeiros Voluntários do Cadaval querem saber “porque é que um doente, que morre dois dias depois de dar entrada no hospital de Torres Vedras, não obtém justificação” para ir de ambulância para o Hospital.
José Carlos Caetano explica que “a justificação começou a ser negada há cerca de dois meses”. Há casos de doentes que seguem depois para Lisboa para fazerem exames e que ficam sem justificação para o transporte desde o Cadaval.
“As situações de urgência são mais que justificadas, porque os doentes estão sem alternativa”, garante o comandante dos Bombeiros Voluntários do Cadaval.
Para o presidente da Câmara do Cadaval, Aristides Sécio, “é o acordo com a ARS que não está a ser cumprido pelo Hospital”. “O acordo estabelecia que todos os doentes do Cadaval tinham direito a ambulância paga ida e volta”, explicou.
O presidente da Câmara do Cadaval levou este caso à ministra da Saúde, Ana Jorge, na recente reunião dos autarcas do Oeste com a ministra, mas a situação mantém-se.
Segundo o gabinete de relações públicas do Hospital de Torres Vedras, a instituição “cumpriu a norma que cabe ao médico decidir se deve ser pago pelo doente o transporte”. “Exceptuam-se os casos sociais, que são devidamente encaminhados para a assistência social”.
“Os casos mesmo urgentes devem vir através do INEM e os doentes podem sempre reclamar, no gabinete do utente, quando entenderem que o serviço não foi pago pelo hospital”, esclareceu o gabinete de relações públicas.
O Comandante dos Voluntários do Cadaval reclama “uma clarificação dos critérios” e denuncia que o acordo com a ARS de Lisboa e Vale do Tejo, após o encerramento do SAP do Cadaval, “não está a ser cumprido”.
Os Bombeiros Voluntários do Cadaval querem saber “porque é que um doente, que morre dois dias depois de dar entrada no hospital de Torres Vedras, não obtém justificação” para ir de ambulância para o Hospital.
José Carlos Caetano explica que “a justificação começou a ser negada há cerca de dois meses”. Há casos de doentes que seguem depois para Lisboa para fazerem exames e que ficam sem justificação para o transporte desde o Cadaval.
“As situações de urgência são mais que justificadas, porque os doentes estão sem alternativa”, garante o comandante dos Bombeiros Voluntários do Cadaval.
Para o presidente da Câmara do Cadaval, Aristides Sécio, “é o acordo com a ARS que não está a ser cumprido pelo Hospital”. “O acordo estabelecia que todos os doentes do Cadaval tinham direito a ambulância paga ida e volta”, explicou.
O presidente da Câmara do Cadaval levou este caso à ministra da Saúde, Ana Jorge, na recente reunião dos autarcas do Oeste com a ministra, mas a situação mantém-se.
Segundo o gabinete de relações públicas do Hospital de Torres Vedras, a instituição “cumpriu a norma que cabe ao médico decidir se deve ser pago pelo doente o transporte”. “Exceptuam-se os casos sociais, que são devidamente encaminhados para a assistência social”.
“Os casos mesmo urgentes devem vir através do INEM e os doentes podem sempre reclamar, no gabinete do utente, quando entenderem que o serviço não foi pago pelo hospital”, esclareceu o gabinete de relações públicas.
Jornal Oeste online
Posso adiantar que esta situação é o futuro, um futuro muito próximo, serviço de urgência gratuito somente com número de INEM, além disso somente com dinheiro na mão, porque senão ficam os bombeiros a arder com o transporte, e claro não estou a haver os bombeiros a suportar essa despesa.
ResponderEliminarTem mais... doentes oncológicos sem transporte para tratamentos de quimioterapia.
ResponderEliminarNão seria melhor legalizarem a eutanásia, afinal morrer sem dignidade é isso mesmo. Temos os políticos que merecemos ladrões e corruptos.O que mais precisamos é de submarinos e tgv para eles passearem.
A região de Lisboa e vale do Tejo é a que vai cumprir os objectivos de corte GERAL.
Peçam livros de reclamações nos centos de saúde, a culpa também é nossa, reclamem escrevam.