Qualidade de vida, segurança e protecção das pessoas são palavras-chave para os Bombeiros Voluntários de Penacova. Uma garantia do comandante dos bombeiros, António Simões.
Voluntariado. Uma prática difícil de conciliar nos dias que correm, mas possível. A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penacova celebra hoje o seu 80.º aniversário. “Toda a estrutura funcional dos bombeiros tem evoluído. Os riscos e as exigências da sociedade também são outros”, afirma o comandante dos bombeiros, António Simões. “A vida hoje é mais exigente e as responsabilidades acrescidas”, acrescenta. Os bombeiros estão a trabalhar no sentido de criarem uma melhor protecção da vida das pessoas e evoluir para uma estrutura mais profissional, pelo menos assim o ambiciona António Simões. No entanto, o comandante salienta: “é necessário tempo para que as coisas funcionem, de forma a acorrer no tempo certo”.
Voluntariado. Uma prática difícil de conciliar nos dias que correm, mas possível. A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penacova celebra hoje o seu 80.º aniversário. “Toda a estrutura funcional dos bombeiros tem evoluído. Os riscos e as exigências da sociedade também são outros”, afirma o comandante dos bombeiros, António Simões. “A vida hoje é mais exigente e as responsabilidades acrescidas”, acrescenta. Os bombeiros estão a trabalhar no sentido de criarem uma melhor protecção da vida das pessoas e evoluir para uma estrutura mais profissional, pelo menos assim o ambiciona António Simões. No entanto, o comandante salienta: “é necessário tempo para que as coisas funcionem, de forma a acorrer no tempo certo”.
“Em média, transportamos 35 a 40 doentes”, para além das “emergências hospitalares”, refere, não esquecendo que “quando há muitos acidentes, não há profissionais que chegem”.
A corporação conta com o trabalho de 105 bombeiros. “Todos os anos temos voluntários, não há dificuldade de recrutamento. Mas, se tivéssemos profissionais (…) seria diferente”, explica.
Neste momento, encontram-se em formação 10 bombeiros. O comandante aposta “na formação contínua e instrução”e realça o ingresso no quadro activo de seis novos elementos. Para que o desempenho dos formandos fosse melhor, António Simões gostaria que fosse construída “uma sala de aula para formação e prática do corpo de bombeiros”, e quiçá, “uma casa-escola”. O quartel começa a ficar pequeno. “As instalações dão conforto, mas temos necessidade de ampliação”, afirma.
Lá fora, António Simões aposta nas acções de sensibilização junto da população em geral, empresas e instituições, nomeadamente as escolas.
Hoje, durante o programa de comemoração dos 80 anos da associação humanitária, serão assinados protocolos de colaboração, no âmbito da protecção civil, com estabelecimentos de ensino de Penacova e S. Pedro de Alva. Outros protocolos serão assinados no decorrer da cerimónia, com restaurantes aderentes ao XIII Festival da Lampreia. “Pretendemos associar o evento à segurança rodoviária” e, como tal, “é importante que as pessoas sintam que os bombeiros também se envolvem”, explica António Simões, salientando que é uma forma de dar a conhecer que Penacova, também está no bom caminho em termos de segurança.
António Simões assumiu ao DIÁRIO AS BEIRAS que o balanço que faz deste último ano é positivo. Como irá revelar hoje na apresentação relatório operacional: “o ano 2009 fica referenciado pelo balanço muito positivo relativamente às acções de vigilância, detecção e combate aos incêndios florestais e diminuição do número de vítimas mortais em acidentes rodoviários”. “Fica, ainda, marcado pelo elevado número de serviços em emergência pré-hospitalar e de transporte de doentes, nunca antes registado na história dos 80 anos”.
Bombeiros não são reconhecidos
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penacova, António Miranda, refere, por sua vez, que sente uma mágoa. “Trago-a e levo-a comigo na passagem deste aniversário. Continuamos contra as adversidades que nos estão a ser dirigidas por um poder que parece não reconhecer que os bombeiros emanam da sociedade civil para servir a mesma, através da criação de outros grupos (como os GIPS), que estão a pretender aniquilar a nossa estrutura”, lamenta António Miranda. No entanto, fica a promessa: “farei tudo para manter em actividade a associação e o corpo de bombeiros”, afirma.
As Beiras online (Link enviado por Catarina e fotografia extraída do blog Penacovaonline)
Bombeiros não são reconhecidos
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penacova, António Miranda, refere, por sua vez, que sente uma mágoa. “Trago-a e levo-a comigo na passagem deste aniversário. Continuamos contra as adversidades que nos estão a ser dirigidas por um poder que parece não reconhecer que os bombeiros emanam da sociedade civil para servir a mesma, através da criação de outros grupos (como os GIPS), que estão a pretender aniquilar a nossa estrutura”, lamenta António Miranda. No entanto, fica a promessa: “farei tudo para manter em actividade a associação e o corpo de bombeiros”, afirma.
As Beiras online (Link enviado por Catarina e fotografia extraída do blog Penacovaonline)
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