Os Bombeiros Voluntários de Oleiros vão ter um novo comando, segundo apurou o Reconquista junto do presidente da direcção, António Fernandes. O novo comando ficará liderado por António Lopes Luís, secundado por António Ezequiel da Costa (2.º Comandante) e por António Barata Lopo e Luís Antunes (adjuntos).
A substituição de Francisco Fernandes, que durante a última década assumiu aquelas funções deve-se por ele próprio “ter solicitado a passagem ao Quadro de Honra dos Bombeiros de Oleiros. Foi um comandante importante na história da corporação, pelo que irá ser homenageado futuramente”, explica o presidente da direcção.
Ambulância nova
A substituição do comando do Bombeiros de Oleiros era uma das situações que António Fernandes desejava resolver a curto prazo, depois do pedido de saída de Francisco Fernandes e coincide com a chegada de uma nova ambulância para a corporação. “Adquirimos uma nova viatura, totalmente equipada, que vem colmatar um problema que tínhamos”, diz.
A chegada da nova ambulância, da marca Mercedes, a Oleiros deverá ocorrer no próximo dia 11, pelo que ao início da tarde os Bombeiros farão um porto de honra de divulgação da nova viatura. Com esta iniciativa, António Fernandes pretende também sensibilizar as entidades e empresas locais para a importância daquela aquisição. Para já o investimento foi totalmente feito pela “corporação, mas esperamos que as entidades e amigos dos bombeiros apoiem este investimento”.
O presidente da direcção lembra que há no entanto outros desafios para os Bombeiros. “O quartel necessita de algumas obras de requalificação e conservação. Fizemos uma candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), pelo que aguardamos pela sua aprovação”, diz.
António Fernandes revela que da parte da autarquia continua a haver total disponibilidade para apoiar os bombeiros. “A Câmara já disse estar disponível para colaborar connosco nas obras. Mas gostaríamos que o nosso projecto também fosse contemplado no âmbito do QREN”, esclarece.
As obras mais urgentes passam por uma intervenção “ao nível da central telefónica, secretaria, e pelos gabinetes de comando e de direcção. Além disso, é também urgente melhorar a torre de treinos”, adianta.
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