O veículo está parado no quartel sem poder sair para as ocorrências. Sem utilização, a viatura está a degradar-se, tal como o equipamento.
Os bombeiros colocam de vez em quando o motor e as bombas de água a trabalhar para evitar que avariem por falta de utilização.
A viatura foi entregue pelo então Serviço Nacional de Bombeiros (SNB) para reforçar a capacidade operacional da corporação. No âmbito de um protocolo, o serviço pagava uma parte e a Câmara de Abrantes, que tutela a corporação, pagava o resto.
O SNB estabeleceu que a autarquia liquidava a parte que lhe cabia à empresa que vendeu o veículo. Só que estava impedida de o fazer porque sendo um município tinha que fazer um concurso para aquisição e haver dotação orçamental.
Como o vendedor do veículo nunca recebeu o montante em falta não entregou os documentos da viatura para que esta pudesse circular.
O Mirante
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