Apesar dos repetidos apelos de reforço de meios dos Bombeiros Voluntários de Estarreja (BVE), continuam a faltar protecções individuais para actuar em caso de sinistros com ácidos ou químicos.
Se for necessário intervir num acidente industrial daquela natureza, a corporação local dispõe de um número reduzido de fatos adequados (com botijas de oxigénio), estando dependente dos equipamentos das empresas do complexo químico local.
“O que existe dá para equipar poucos bombeiros. É uma grande carência que seria conveniente satisfazer, logo que possível”, adiantou fonte conhecedora.
Já em 2003, o comando alertava para lacunas nos equipamentos de primeira intervenção em caso de acidente químico que, ainda hoje, são ultrapassadas, em caso de necessidade, com recurso a meios das próprias empresas.
Os poucos exemplares disponíveis foram oferecidos em 2007 pela empresa Dow em colaboração com o Projecto Pacopar - programa de actuação responsável das indústrias químicas locais-
Quarta-feira de manhã, os bombeiros vão, possivelmente, usar fatos emprestados se pretenderem actuar correctamente no simulacro de acidente no pipeline de cloreto de vinilo que liga a fábrica Cires ao terminal químico do Porto de Aveiro.
O alarme será dado pelas 10:00, depois de comunicada uma fuga daquele gás perigoso e deflagração de incêndio na Rua do Cruzeiro, freguesia de Veiros, que é atravessada pela conduta.
A empresa Cires pretende com o exercício testar a operacionalidade do seu plano de emergência, envolvendo todos os agentes locais da Protecção Civil.
O último acidente relevante envolvendo o pipeline remota a Julho de 1996, tendo sido declarada a situação de alarme.
Uma draga que operava no Porto de Aveiro rasgou a conduta, provocando a libertação para a ria de uma quantidade de cloreto de vinilo na ordem da três toneladas.
Os danos ambientais, segundo divulgou na altura a empresa, “foram mínimos devido à rápida dissipação do gás libertado”.
Para reparar o pipeline, a fábrica teve necessidade de suspender a laboração.
Notícias de Aveiro
“O que existe dá para equipar poucos bombeiros. É uma grande carência que seria conveniente satisfazer, logo que possível”, adiantou fonte conhecedora.
Já em 2003, o comando alertava para lacunas nos equipamentos de primeira intervenção em caso de acidente químico que, ainda hoje, são ultrapassadas, em caso de necessidade, com recurso a meios das próprias empresas.
Os poucos exemplares disponíveis foram oferecidos em 2007 pela empresa Dow em colaboração com o Projecto Pacopar - programa de actuação responsável das indústrias químicas locais-
Quarta-feira de manhã, os bombeiros vão, possivelmente, usar fatos emprestados se pretenderem actuar correctamente no simulacro de acidente no pipeline de cloreto de vinilo que liga a fábrica Cires ao terminal químico do Porto de Aveiro.
O alarme será dado pelas 10:00, depois de comunicada uma fuga daquele gás perigoso e deflagração de incêndio na Rua do Cruzeiro, freguesia de Veiros, que é atravessada pela conduta.
A empresa Cires pretende com o exercício testar a operacionalidade do seu plano de emergência, envolvendo todos os agentes locais da Protecção Civil.
O último acidente relevante envolvendo o pipeline remota a Julho de 1996, tendo sido declarada a situação de alarme.
Uma draga que operava no Porto de Aveiro rasgou a conduta, provocando a libertação para a ria de uma quantidade de cloreto de vinilo na ordem da três toneladas.
Os danos ambientais, segundo divulgou na altura a empresa, “foram mínimos devido à rápida dissipação do gás libertado”.
Para reparar o pipeline, a fábrica teve necessidade de suspender a laboração.
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