«A sua memória deve ser respeitada por todos nós», continuou, «no sentido de tomarmos o seu testemunho, continuarmos este combate e condenarmos vivamente todos os actos criminosos – sejam intencionais ou negligentes – que ponham em causa a floresta, pessoas e bens».
Rui Pereira elogiava assim «a generosidade» da jovem de 21 anos que, ao serviço dos Bombeiros Voluntários de Lourosa, corporação do concelho da Feira, morreu carbonizada esta terça-feira no combate a um incêndio em Monte Meda, na freguesia da Lomba, em Gondomar.
«Ela dedicou-se como voluntária a uma causa humanitária e empenhou-se no combate aos fogos florestais, um flagelo que preocupa o nosso país», observou o ministro.
«[Fê-lo] em defesa de pessoas e bens, em defesa da floresta – que é um bem ecológico, comunitário e económico da maior importância – e deu a sua própria vida nesse combate», enalteceu.
Sol/Lusa
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