Dez pilotos do Exército, que estavam cedidos à Empresa de Meios Aéreos (EMA), que pertence ao Estado, e operavam os helicópteros que combatem os incêndios florestais, saíram em Julho para regressar àquele ramo das Forças Armadas.
A EMA garante que a operacionalidade dos nove helicópteros da sua frota (seis Kamov e três Ecureuil) não está comprometida. "A saída desses pilotos estava prevista há muito e em Junho já nem todos pilotaram", disse ao CM João Santos, do gabinete de comunicação da EMA, assegurando que "outros pilotos foram contratados em Abril para os substituir".
Já o porta-voz do Exército, tenente-coronel Hélder Perdigão, explicou ao CM que "havia um protocolo entre o Exército e a EMA que terminou em Julho" e que estes dez pilotos "vão começar a formação para os novos helicópteros que o Exército vai receber em 2012, os NH90".
Os dez pilotos voavam há três anos pela EMA, depois de, em 2007, ter sido assinado um protocolo entre Exército e empresa. Segundo Hélder Perdigão, "para já não está previsto mais nenhum protocolo com a EMA".
CM
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