O distrito da Guarda conta com 423 homens, 96 veículos e um helicóptero para combate aos incêndios florestais na fase Bravo hoje iniciada, e que se prolonga até 30 de Junho, anunciou o comandante operacional distrital (CODIS).
António Fonseca apresentou hoje no Governo Civil da Guarda o dispositivo de combate a incêndios para o distrito, que na fase “Charlie”, entre 01 de Julho e 30 de Setembro, disporá de 606 elementos, 131 veículos, três helicópteros (Guarda, Meda e Seia) e dois aviões pesados (Seia).
Na fase em que o risco de incêndio é mais elevado, vão estar no terreno um total de 606 homens e mulheres, entre bombeiros, militares da GNR, elementos da PSP, de autarquias, da Autoridade Florestal Nacional, sapadores florestais e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade.
Segundo António Fonseca, no distrito da Guarda - com 14 municípios e 336 freguesias - a área florestal concentra-se “sobretudo nas áreas classificadas da Reserva Natural da Serra da Malcata e do Parque Natural da Serra da Estrela e no Município de Aguiar da Beira, sendo a espécie dominante o pinheiro bravo, com 56 por cento da área florestal”.
“Estas áreas correspondem às zonas de maior vulnerabilidade e maior risco de incêndios florestais”, referiu o CODIS, que prometeu “assegurar a mobilização, prontidão e empenhamento de meios tendo em vista um elevado nível de eficácia no combate aos incêndios florestais”.
“Iremos congregar esforços e vontades, motivar determinações e aproveitar as potencialidades disponíveis, de forma a cumprir a complexa missão que nos foi cometida”, salientou.
Na mesma sessão, decorreu a tomada de posse dos elementos que fazem parte da Comissão Distrital de Defesa da Floresta Contra Incêndios, presidida pela Governadora Civil, Maria do Carmo Borges.
A governadora afirmou que, quer o dispositivo de combate a incêndios florestais, quer a Comissão hoje empossada, “darão um contributo muito generoso para a redução do número de fogos florestais no distrito”.
Maria do Carmo Borges valorizou o aparecimento da entidade que tem por objectivo promover a defesa da floresta, considerando que “só com uma boa prevenção” o combate aos incêndios estará “mais facilitado”.
“Com o dinheiro que se gasta todos os anos no combate (aos fogos florestais), se calhar, ganharíamos mais se houvesse uma aposta na prevenção”, admitiu.
Já o presidente da Federação Distrital de Bombeiros da Guarda, Gil Barreiros, disse que “o dispositivo dos bombeiros voluntários do distrito está pronto, actuante e preocupado”.
António Fonseca apresentou hoje no Governo Civil da Guarda o dispositivo de combate a incêndios para o distrito, que na fase “Charlie”, entre 01 de Julho e 30 de Setembro, disporá de 606 elementos, 131 veículos, três helicópteros (Guarda, Meda e Seia) e dois aviões pesados (Seia).
Na fase em que o risco de incêndio é mais elevado, vão estar no terreno um total de 606 homens e mulheres, entre bombeiros, militares da GNR, elementos da PSP, de autarquias, da Autoridade Florestal Nacional, sapadores florestais e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade.
Segundo António Fonseca, no distrito da Guarda - com 14 municípios e 336 freguesias - a área florestal concentra-se “sobretudo nas áreas classificadas da Reserva Natural da Serra da Malcata e do Parque Natural da Serra da Estrela e no Município de Aguiar da Beira, sendo a espécie dominante o pinheiro bravo, com 56 por cento da área florestal”.
“Estas áreas correspondem às zonas de maior vulnerabilidade e maior risco de incêndios florestais”, referiu o CODIS, que prometeu “assegurar a mobilização, prontidão e empenhamento de meios tendo em vista um elevado nível de eficácia no combate aos incêndios florestais”.
“Iremos congregar esforços e vontades, motivar determinações e aproveitar as potencialidades disponíveis, de forma a cumprir a complexa missão que nos foi cometida”, salientou.
Na mesma sessão, decorreu a tomada de posse dos elementos que fazem parte da Comissão Distrital de Defesa da Floresta Contra Incêndios, presidida pela Governadora Civil, Maria do Carmo Borges.
A governadora afirmou que, quer o dispositivo de combate a incêndios florestais, quer a Comissão hoje empossada, “darão um contributo muito generoso para a redução do número de fogos florestais no distrito”.
Maria do Carmo Borges valorizou o aparecimento da entidade que tem por objectivo promover a defesa da floresta, considerando que “só com uma boa prevenção” o combate aos incêndios estará “mais facilitado”.
“Com o dinheiro que se gasta todos os anos no combate (aos fogos florestais), se calhar, ganharíamos mais se houvesse uma aposta na prevenção”, admitiu.
Já o presidente da Federação Distrital de Bombeiros da Guarda, Gil Barreiros, disse que “o dispositivo dos bombeiros voluntários do distrito está pronto, actuante e preocupado”.
F: Destak
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