Os acidentes são a principal causa de morte na infância e na adolescência em Portugal, especialmente no primeiro ano de vida e entre os 15 e os 24 anos, indicam dados hoje divulgados pelo Ministério da Saúde
Em Portugal, no ano de 2006, morreram 216 crianças e jovens até aos 19 anos de idade em acidentes.
Neste grupo etário, as principais causas de mortes foram acidentes de viação (66,7 por cento), afogamentos (12,7 por cento), quedas e sufocação/asfixia (4,5 por cento), queimaduras (1,4 por cento), electrocussão (0,7 por cento) e as restantes por factores não especificados.
Os dados constam do Programa Nacional de Prevenção de Acidentes 2009-2016 apresentado hoje em Lisboa e que estará em discussão pública até 30 de Maio.
O Programa Nacional de Prevenção de Acidentes visa assegurar a promoção da saúde e da segurança, a prevenção dos acidentes e a melhoria dos cuidados à vítima, através de estratégias de redução das desigualdades em saúde e de acções específicas sobre os determinantes das lesões e dos traumatismos não intencionais.
Os rapazes, independentemente da idade, têm taxas de mortalidade mais altas que as raparigas, em parte devido a diferenças na exposição, na socialização e aos riscos que correm.
Por outro lado, a morbilidade hospitalar no Serviço Nacional de Saúde - analisada a partir da base de dados dos Grupos de Diagnóstico Homogéneos (GDH) de 2006 e 2007 - foi de 8 por cento (9556) e 7 por cento (8594), respectivamente, em jovens até aos 19 anos.
Neste grupo etário, os acidentes e as suas consequências são a terceira causa de internamento hospitalar, com uma demora média, que varia entre os quatro e os 6,6 dias.
Em Portugal, no ano de 2006, morreram 216 crianças e jovens até aos 19 anos de idade em acidentes.
Neste grupo etário, as principais causas de mortes foram acidentes de viação (66,7 por cento), afogamentos (12,7 por cento), quedas e sufocação/asfixia (4,5 por cento), queimaduras (1,4 por cento), electrocussão (0,7 por cento) e as restantes por factores não especificados.
Os dados constam do Programa Nacional de Prevenção de Acidentes 2009-2016 apresentado hoje em Lisboa e que estará em discussão pública até 30 de Maio.
O Programa Nacional de Prevenção de Acidentes visa assegurar a promoção da saúde e da segurança, a prevenção dos acidentes e a melhoria dos cuidados à vítima, através de estratégias de redução das desigualdades em saúde e de acções específicas sobre os determinantes das lesões e dos traumatismos não intencionais.
Os rapazes, independentemente da idade, têm taxas de mortalidade mais altas que as raparigas, em parte devido a diferenças na exposição, na socialização e aos riscos que correm.
Por outro lado, a morbilidade hospitalar no Serviço Nacional de Saúde - analisada a partir da base de dados dos Grupos de Diagnóstico Homogéneos (GDH) de 2006 e 2007 - foi de 8 por cento (9556) e 7 por cento (8594), respectivamente, em jovens até aos 19 anos.
Neste grupo etário, os acidentes e as suas consequências são a terceira causa de internamento hospitalar, com uma demora média, que varia entre os quatro e os 6,6 dias.
Segundo o Relatório ADELIA (sistema de informatização), em 2006, num universo de 23.079 acidentes domésticos e de lazer, 49 por cento ocorreram em crianças até aos 14 anos de idade. Neste grupo, a causa de lesão mais frequente foi a queda.
O programa hoje apresentado revela ainda que, em 2007, o Centro de Informação Antivenenos (CIAV) registou 10.673 casos de intoxicação com crianças, das quais mais de 65 por cento tinham entre 1 e 4 anos de idade.
A maioria destes envenenamentos ocorreu em casa e em 54 por cento dos casos os medicamentos estiveram na sua origem.
O programa hoje apresentado revela ainda que, em 2007, o Centro de Informação Antivenenos (CIAV) registou 10.673 casos de intoxicação com crianças, das quais mais de 65 por cento tinham entre 1 e 4 anos de idade.
A maioria destes envenenamentos ocorreu em casa e em 54 por cento dos casos os medicamentos estiveram na sua origem.
F: Lusa
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