A Autoridade Nacional de Protecção Civil dispõe de um Centro Táctico de Comando (CETAC), orçado em cerca de um milhão de euros, para ser utilizado em ocorrências de longa duração, dimensão e complexidade, como sismos e incêndios.
O CETAC, que foi ontem apresentado publicamente por ocasião do segundo aniversário da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), é um centro de comando "avançado, autónomo e modelar", composto por sete veículos e nove tendas e que pode ser "rapidamente instalado" em qualquer ponto do território continental.
Segundo a ANPC, o CETAC tem capacidade para acomodar 90 postos de trabalho e é instalado em 90 minutos.
Além da equipa do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), no centro haverá ainda lugar para todas as entidades que trabalham numa ocorrência de grande dimensão, como PSP, GNR, INEM, Instituto de Medicina Legal, Forças Armadas e Direcção-Geral da Saúde.
Se o Comando Nacional, que funciona na sede da ANPC, em Carnaxide, "cair numa catástrofe, o CETAC tem a mesma capacidade de comando e controlo, funcionando da mesma forma", explicou aos jornalistas o comandante do CNOS, Gil Martins, que destacou a evolução tecnológica e do equipamento do novo centro.
A "mais-valia tecnológica" faz do CETAC "o único" na Europa ao nível da Protecção Civil, de acordo com a ANPC.
Como o CETAC é "modelar", o número de tendas e de veículos operacionais poderá adaptar-se à dimensão da catástrofe.
O secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, disse aos jornalistas que Portugal precisa de um centro de comando avançado com a dimensão do CETAC, tendo em conta o risco sísmico.
Mas o CETAC, segundo o secretário de Estado, não será só necessário em situações de sismos, pois também poderá ser utilizado em incêndios de grande dimensão que afectem populações e em acidentes, como o que aconteceu com o despiste de um autocarro na A23 em 2007.
Questionado se o valor investido no CETAC poderia ter sido aplicado em outras prioridades da Protecção Civil, José Miguel Medeiros respondeu: "Temos todos os meios necessários".
O Centro Táctico de Comando vai ser utilizado, pela primeira vez, em Maio durante um exercício europeu de sismo.
O CETAC, que foi ontem apresentado publicamente por ocasião do segundo aniversário da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), é um centro de comando "avançado, autónomo e modelar", composto por sete veículos e nove tendas e que pode ser "rapidamente instalado" em qualquer ponto do território continental.
Segundo a ANPC, o CETAC tem capacidade para acomodar 90 postos de trabalho e é instalado em 90 minutos.
Além da equipa do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), no centro haverá ainda lugar para todas as entidades que trabalham numa ocorrência de grande dimensão, como PSP, GNR, INEM, Instituto de Medicina Legal, Forças Armadas e Direcção-Geral da Saúde.
Se o Comando Nacional, que funciona na sede da ANPC, em Carnaxide, "cair numa catástrofe, o CETAC tem a mesma capacidade de comando e controlo, funcionando da mesma forma", explicou aos jornalistas o comandante do CNOS, Gil Martins, que destacou a evolução tecnológica e do equipamento do novo centro.
A "mais-valia tecnológica" faz do CETAC "o único" na Europa ao nível da Protecção Civil, de acordo com a ANPC.
Como o CETAC é "modelar", o número de tendas e de veículos operacionais poderá adaptar-se à dimensão da catástrofe.
O secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, disse aos jornalistas que Portugal precisa de um centro de comando avançado com a dimensão do CETAC, tendo em conta o risco sísmico.
Mas o CETAC, segundo o secretário de Estado, não será só necessário em situações de sismos, pois também poderá ser utilizado em incêndios de grande dimensão que afectem populações e em acidentes, como o que aconteceu com o despiste de um autocarro na A23 em 2007.
Questionado se o valor investido no CETAC poderia ter sido aplicado em outras prioridades da Protecção Civil, José Miguel Medeiros respondeu: "Temos todos os meios necessários".
O Centro Táctico de Comando vai ser utilizado, pela primeira vez, em Maio durante um exercício europeu de sismo.
Lusa
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