O secretário de Estado da Protecção Civil confirmou este domingo em Torres Vedras que o Governo vai garantir o pagamento das despesas extraordinárias sempre que seja decretado “alerta amarelo”, como aconteceu com os fogos florestais em Março, refere a Lusa.
“As despesas extraordinárias deixam de ser apenas para os fogos florestais. Sempre que for decretado o alerta amarelo imediatamente todas as despesas extraordinárias que houver passam a ser cobertas”, disse o secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros.
O “alerta amarelo” é o segundo grau numa escala de quatro.
“As despesas extraordinárias deixam de ser apenas para os fogos florestais. Sempre que for decretado o alerta amarelo imediatamente todas as despesas extraordinárias que houver passam a ser cobertas”, disse o secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros.
O “alerta amarelo” é o segundo grau numa escala de quatro.
Em relação aos incêndios florestais ocorridos em Março, o governante adiantou que o Governo “vai criar condições para pagar as despesas extraordinárias ocorridas no mês de Março”, que “estão a ser calculadas”.
“Ou são pagas no final do período [fim época de incêndios] ou no início do ano civil”, disse José Miguel Medeiros, à margem do VIII Congresso da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, que encerrou hoje, em Torres Vedras.
No início do mês, a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) alertou para as dificuldades financeiras de algumas corporações de bombeiros voluntários do Norte e Centro do país devido às despesas “inesperadas” no combate aos incêndios florestais de Março.
Em Março deflagraram perto de 4.000 incêndios e entre os dias 14 e 31 ocorreram 3.348 fogos, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.
“Ou são pagas no final do período [fim época de incêndios] ou no início do ano civil”, disse José Miguel Medeiros, à margem do VIII Congresso da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, que encerrou hoje, em Torres Vedras.
No início do mês, a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) alertou para as dificuldades financeiras de algumas corporações de bombeiros voluntários do Norte e Centro do país devido às despesas “inesperadas” no combate aos incêndios florestais de Março.
Em Março deflagraram perto de 4.000 incêndios e entre os dias 14 e 31 ocorreram 3.348 fogos, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.
F: Lusa
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