A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) inicia hoje, em Torres Vedras, o seu oitavo congresso, em que vai chamar a atenção para a falta destes elementos de socorro, principalmente nas grandes cidades, e reivindicar um estatuto especial.
O presidente da ANBP, Fernando Curto, disse à Agência Lusa que há falta de bombeiros profissionais em todo o país, “uma situação muito complicada”, principalmente nas grandes cidades.
“Consideramos que para cada mil habitantes deveria haver um bombeiro profissional, mas neste momento este rácio não é correspondido e há uma grande carência de bombeiros profissionais” em Portugal, disse.
Fernando Curto destacou, também, que em debate vai estar o problema da avaliação profissional, “aplicada de forma diferente pelas autarquias devido a diferentes entendimentos da lei”.
Segundo Fernando Curto, os bombeiros profissionais são funcionários públicos e das câmaras municipais, mas a especificidade da sua actividade não tem sentido se for feita com base no Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP).
“Não é que não queiramos ser avaliados, antes pelo contrário. O problema é que o conteúdo funcional de um funcionário público escriturário ou de um técnico é diferente do de um bombeiro profissional”, realçou.
Os bombeiros profissionais vão ainda exigir ao Governo a elaboração de um código deontológico aplicável a todos os bombeiros.
Segundo o programa do VIII Congresso Nacional dos Bombeiros Profissionais, o secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, vai presidir à sessão solene de encerramento, no domingo, que conta também com a presença do secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita.
F: Lusa
“Consideramos que para cada mil habitantes deveria haver um bombeiro profissional, mas neste momento este rácio não é correspondido e há uma grande carência de bombeiros profissionais” em Portugal, disse.
Fernando Curto destacou, também, que em debate vai estar o problema da avaliação profissional, “aplicada de forma diferente pelas autarquias devido a diferentes entendimentos da lei”.
Segundo Fernando Curto, os bombeiros profissionais são funcionários públicos e das câmaras municipais, mas a especificidade da sua actividade não tem sentido se for feita com base no Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP).
“Não é que não queiramos ser avaliados, antes pelo contrário. O problema é que o conteúdo funcional de um funcionário público escriturário ou de um técnico é diferente do de um bombeiro profissional”, realçou.
Os bombeiros profissionais vão ainda exigir ao Governo a elaboração de um código deontológico aplicável a todos os bombeiros.
Segundo o programa do VIII Congresso Nacional dos Bombeiros Profissionais, o secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, vai presidir à sessão solene de encerramento, no domingo, que conta também com a presença do secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita.
F: Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário