A Direcção-geral de Saúde está alerta quanto ao aparecimento de uma nova estirpe do vírus da gripe suína, recentemente identificada no México e nos Estados Unidos, mas, garante: "Não há até ao momento conhecimento de qualquer caso em Portugal ou na Europa."
Por essa razão, o director-geral de Saúde, Francisco George, disse ao DN não haver, para já, razões de preocupação, estando, no entanto, accionados, os dispositivos previstos para estas situações. Apesar disso, hoje, irá realiza-se uma reunião na Direcção-geral de Saúde (DGS) para analisar o problema.
O comunicado da DGS na sequência de a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter decidido convocar uma reunião de urgência para determinar se os surtos de gripe suína identificados naqueles dois países ameaçam ou não a saúde pública internacional.
A situação mais problemática vive-se no México, onde as autoridades confirmaram a morte de 16 pessoas com o vírus, se registaram 45 óbitos suspeitos e cerca de mil pessoas afectadas pelo H1N1, "que saiu dos porcos e passou para os humanos".
Já nos Estados Unidos, na Califórnia, foram infectadas sete pessoas que recuperaram sem complicações. O porta-voz da OMS, Gregory Hart, diz ser necessária mais informação epidemiológica antes de decidir alterar o nível de alerta de pandemia que actualmente está no três, numa escala de um a seis. Trata-se de uma combinação rara de vírus nunca vista entre humanos e porcos.
Por essa razão, o director-geral de Saúde, Francisco George, disse ao DN não haver, para já, razões de preocupação, estando, no entanto, accionados, os dispositivos previstos para estas situações. Apesar disso, hoje, irá realiza-se uma reunião na Direcção-geral de Saúde (DGS) para analisar o problema.
O comunicado da DGS na sequência de a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter decidido convocar uma reunião de urgência para determinar se os surtos de gripe suína identificados naqueles dois países ameaçam ou não a saúde pública internacional.
A situação mais problemática vive-se no México, onde as autoridades confirmaram a morte de 16 pessoas com o vírus, se registaram 45 óbitos suspeitos e cerca de mil pessoas afectadas pelo H1N1, "que saiu dos porcos e passou para os humanos".
Já nos Estados Unidos, na Califórnia, foram infectadas sete pessoas que recuperaram sem complicações. O porta-voz da OMS, Gregory Hart, diz ser necessária mais informação epidemiológica antes de decidir alterar o nível de alerta de pandemia que actualmente está no três, numa escala de um a seis. Trata-se de uma combinação rara de vírus nunca vista entre humanos e porcos.
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