Se ocorresse em Lisboa um sismo com a mesma intensidade de L’Aquila (magnitude 6,3 Richter), seria uma catástrofe.
A conclusão do simulacro efectuado em Novembro de 2008, a ANPC apontou falhas graves nas comunicações e no socorro onde cerca de 800 pessoas ficariam desaparecidas, 900 ficariam feridas e 300 teriam morrido. Foram apenas previsões.
Um dos graves problemas recentemente analisados em Itália foi, os meios logísticos de auxílio ao socorro ficaram destruídos e presos nos escombros devido aos edifícios onde se encontravam serem antigos e outros de construções recentes não terem técnicas anti-sísmica aplicadas, como tal acontece em Portugal.
Mário Lopes, responsável da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica, refere que a ANPC irá ser impotente em cenários mais críticos do que aqueles que foram apresentados no simulacro e diz ainda que a ANPC age depois do sismo onde se deveria apostar era nas políticas preventivas para impedir que os prédios caiam e as pessoas morram.
A conclusão do simulacro efectuado em Novembro de 2008, a ANPC apontou falhas graves nas comunicações e no socorro onde cerca de 800 pessoas ficariam desaparecidas, 900 ficariam feridas e 300 teriam morrido. Foram apenas previsões.
Um dos graves problemas recentemente analisados em Itália foi, os meios logísticos de auxílio ao socorro ficaram destruídos e presos nos escombros devido aos edifícios onde se encontravam serem antigos e outros de construções recentes não terem técnicas anti-sísmica aplicadas, como tal acontece em Portugal.
Mário Lopes, responsável da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica, refere que a ANPC irá ser impotente em cenários mais críticos do que aqueles que foram apresentados no simulacro e diz ainda que a ANPC age depois do sismo onde se deveria apostar era nas políticas preventivas para impedir que os prédios caiam e as pessoas morram.
Hoje, a Autoridade Nacional de Protecção Civil dispõe de um Centro Táctico de Comando (CETAC), que teria custado cerca de um milhão de euros, para ser utilizado em ocorrências de longa duração, dimensão e complexidade (sismos), esperamos que depois de analisadas todas estas falhas e olhos postos em Itália, os “técnicos” da ANPC tirem sérias conclusões e que estes meios essenciais ao nosso socorro não fiquem de maneira alguma armazenados em edifício com condições semelhantes, é que, um sismo ainda não avisa que vem até nós, mas quando está entre nós, não dita quais os edifícios que vão ruir.
Por: A. Pina (Seia)
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