Uma explosão ocorrida durante esta noite no interior de um estabelecimento comercial em Vila Franca da Serra, no concelho de Gouveia, causou ferimentos a seis pessoas, três das quais foram transportadas em estado grave para os Hospitais da Universidade de Coimbra. As investigações estão a cargo da Polícia Judiciária da Guarda.
Os relógios marcavam as 23h30 de domingo quando a população da localidade de Vila Franca da Serra foi sobressaltada pelo som de uma violenta explosão no Café Avenida.
Os relógios marcavam as 23h30 de domingo quando a população da localidade de Vila Franca da Serra foi sobressaltada pelo som de uma violenta explosão no Café Avenida.
Chamados ao local, os Bombeiros depararam-se com um cenário de destruição: o impacto da explosão arruinou o estabelecimento comercial, assim como uma residência no piso superior do edifício.
Os seis feridos foram de imediato transportados para o Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Fornos de Algodres. Três deles apresentavam queimaduras em 80 por cento dos corpos, tendo sido transferidos em dois helicópteros para os Hospitais da Universidade de Coimbra.
"Um homem de 53 anos tinha cerca de 80 por cento de queimaduras corporais. Vinha consciente e falava, mas mal. Depois vieram duas mulheres, uma com 37 anos e a outra com 70. A senhora de 70 anos será a que tem menos extensão de corpo queimada, mas mesmo assim com queimaduras de segundo e terceiros grau graves", relatou à RTP a médica Maria Luísa Amaral, responsável pelo Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Fornos de Algodres.
Feridos em estado crítico.
Em declarações à RTP, o cirurgião do Serviço de Urgência dos Hospitais da Universidade de Coimbra adiantou que os três feridos recebidos pela unidade estão em "situação crítica".
"Os três feridos apresentam queimaduras em que a percentagem de superfície corporal implicada é extensa. Estão entubados e em situação crítica", descreveu o médico cirurgião José Guilherme.
Ao início da manhã os feridos permaneciam em observação no Serviço de Urgência dos Hospitais da Universidade de Coimbra. José Guilherme indicou que as três vítimas vão agora ser transferidas para a Unidade de Queimados daquela estrutura hospitalar.
Os agentes da Polícia Judiciária mantiveram-se no local até ao amanhecer. Os primeiros indícios apontam para a explosão de uma bilha de gás, mas as investigações continuam em curso.
F: RTP
Os seis feridos foram de imediato transportados para o Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Fornos de Algodres. Três deles apresentavam queimaduras em 80 por cento dos corpos, tendo sido transferidos em dois helicópteros para os Hospitais da Universidade de Coimbra.
"Um homem de 53 anos tinha cerca de 80 por cento de queimaduras corporais. Vinha consciente e falava, mas mal. Depois vieram duas mulheres, uma com 37 anos e a outra com 70. A senhora de 70 anos será a que tem menos extensão de corpo queimada, mas mesmo assim com queimaduras de segundo e terceiros grau graves", relatou à RTP a médica Maria Luísa Amaral, responsável pelo Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Fornos de Algodres.
Feridos em estado crítico.
Em declarações à RTP, o cirurgião do Serviço de Urgência dos Hospitais da Universidade de Coimbra adiantou que os três feridos recebidos pela unidade estão em "situação crítica".
"Os três feridos apresentam queimaduras em que a percentagem de superfície corporal implicada é extensa. Estão entubados e em situação crítica", descreveu o médico cirurgião José Guilherme.
Ao início da manhã os feridos permaneciam em observação no Serviço de Urgência dos Hospitais da Universidade de Coimbra. José Guilherme indicou que as três vítimas vão agora ser transferidas para a Unidade de Queimados daquela estrutura hospitalar.
Os agentes da Polícia Judiciária mantiveram-se no local até ao amanhecer. Os primeiros indícios apontam para a explosão de uma bilha de gás, mas as investigações continuam em curso.
F: RTP
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