Citado pela Lusa, o responsável diz que o alerta para o incêndio chegou à corporação às 00:50, obrigando à mobilização de 20 elementos e oito viaturas dos bombeiros de Porto de Mós e Mira de Aire.
No local estiveram ainda seis militares apoiados por duas viaturas do Grupo de Intervenção e Protecção de Socorro da GNR, tendo o incêndio entrado em fase de rescaldo cerca das 03:15.
Elísio Pereira esclareceu que o fogo «destruiu praticamente o edifício todo», composto de rés-do-chão e primeiro andar, onde existiam, respectivamente, quartos e um bar. «O fogo de maior intensidade verificou-se na zona dos quartos, onde havia uma sala grande que dava apoio aos quartos, e, depois, propagou-se ao primeiro andar», disse o responsável, esclarecendo que «os estragos são muitos» e que se trata de uma «recuperação difícil».
Elísio Pereira explicou que «o primeiro alerta recebido apontava para a existência de feridos», embora os bombeiros não tenham transportado ninguém para o hospital. «Foram encontrados vestígios de sangue no local, mas não podemos garantir que se trata desta ocorrência», adiantou o comandante da corporação de Porto de Mós, acrescentando que os populares comunicaram a existência de «explosões prévias ao incêndio».
As circunstâncias em que ocorreu o incêndio estão a ser investigadas pelo Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária.
TVI24
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