O novo quartel começou a ser construído em Janeiro, num terreno cedido pela autarquia na freguesia de Rio de Loba, e deverá ficar concluído em Dezembro.
Fernando Ruas, que se assumiu como “entidade facilitadora”, abordou a questão com o presidente da Estradas de Portugal, “que considerou que a lei actual não permite deixar uma entrada directa para o IP5″, tendo remetido o assunto para o ministro das Obras Públicas.
“Em breve o quartel fica pronto e será muito complicado ter a obra feita e depois faltarem acessibilidades”, frisou, lembrando que a falta de ligação directa àquele itinerário principal obrigará os bombeiros a gastarem “mais 15 minutos numa saída” e a circularem por aldeias, tempo que pode ser valioso em caso de acidente ou incêndio.
O autarca lembrou que, mesmo quando os quartéis se situam nos centros das cidades, os bombeiros não estão obrigados a cumprir a lei da mesma forma que os restantes condutores, podendo, por exemplo, passar o sinal vermelho.
“Também pode haver excepções à lei no caso da entrada para o IP5″, considerou.
De acordo com o Diário de Viseu, Fernando Ruas contou ter deixado “a porta aberta” para a Câmara aceitar a responsabilidade do troço do IP5, que perdeu tráfego com a construção da A25, o que solucionaria este problema dos bombeiros.
“Falei nisso como uma possibilidade, mas não como uma forma de pressão”, esclareceu, reiterando que só aceitará municipalizar o troço quando ele estiver “em condições”.
Viseumais
O Srº Ruas devia era preocupar-se pelos bombeiros que ele tem responsabilidade os Municipais,que vao com 3 elementos para os incendios e mais chegam andar quase o dia todo sem refeição, e é este srº presidente da AN Municipios, politicos são todos iguais
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