No final da visita apontou que “viemos aos Altares porque tínhamos uma preocupação: disseram-nos que este quartel de Bombeiros iria fechar o que seria uma perda grande para a freguesia e para as seis freguesias dos dois concelhos a quem dão apoio. Recebemos da parte da direcção dos Bombeiros que o quartel não vai fechar, mas que têm várias dificuldades".
"Não compreendo, e isto é uma crítica que faço ao SRPCBA e sobretudo ao seu Presidente, é o critério que tem para atribuição de meios humanos aos Bombeiros. Faltam para aqui quatro pessoas, já foram feitos pedidos reiterados e o Senhor Presidente da SRPCBA não responde. As dificuldades que aqui encontramos devem-se ao não apoio da Protecção Civil, porque o seu Presidente não tem feito caso dos apelos que lhe têm sido feitos, inclusivamente, pelos Presidentes de Junta e pela Direcção dos Bombeiros de Angra", disse.
Depois da visita às instalações e ouvidas as principais dificuldades: "A Protecção Civil é um serviço faustoso, com carros faustosos, que fazem contratos de milhares de euros – ainda há bem pouco tempo meteram um quadro superior a ganhar milhares de euros por mês –, pelo que me cria dificuldades perceber como é que o Presidente do SRPCBA não tem forma de resolver um problema de apoio para a contratação de quatro bombeiros para que este quartel funcione todo o dia", referiu o Líder Parlamentar.
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